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Por Sophia Honigmann e Raphael Poiani
No pagamento realizado em abril, que remunera a produção entregue em março, o preço do leite pago ao produtor subiu novamente no comparativo mensal. Desta vez as altas foram gerais nos estados monitorados pela Scot Consultoria, em função do cenário de queda na captação.
Considerando a média nacional ponderada dos dezoito estados pesquisados pela Scot Consultoria, a alta foi de 2,4% na comparação mensal.
Veja na figura 1, a evolução do preço do leite ao produtor. Na comparação anual a referência está 13,8% maior este ano.
Figura 1. Cotação média nacional ponderada do leite ao produtor - em R$/litro, sem o frete, valores nominais.
O cenário foi de queda na captação de leite em março, na comparação mensal. O alto custo de produção, as chuvas abaixo da normal climatológica em algumas regiões e a falta de pastagem refletiram na produção nacional.
Os dados parciais de abril também indicam recuo na captação nacional.
Os preços subiram em praticamente todos os estados, com exceção de Alagoas, onde houve queda de 0,29%, e de Rondônia, Pará, Bahia, Pernambuco e Maranhão, onde ficaram estáveis.
Para o pagamento a ser realizado em maio/22, referente à produção entregue em abril/22, a tendência é de alta nos preços do leite pago ao produtor, com 51% dos laticínios pesquisados apontando para a alta, 47% estimando estabilidade e 3% falando em queda.
O clima mais seco nos estados do Centro-Sul colabora com o viés de alta, além da maior competição entre as indústrias pela matéria-prima.
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