Impeachment já foi
Impeachment matematicamente classificado com 55 votos.
Se não der certo, não é pelo impeachment em si, mas porque Temer não deu certo.
Quando saberemos?
A começar pelo pronunciamento do novo presidente, hoje, 15h.
E pela posse da nova equipe.
Pós-impeachment
A começar, mas longe de terminar...
Já imaginamos o pronunciamento polido e calculado de Temer.
A equipe vazou, foi testada via imprensa; são nomes majoritariamente bons, alguns excelentes.
O que importa mesmo, de agora em diante, são as medidas.
O mercado está sedento por propostas sóbrias e devidamente aprovadas no Congresso.
É isso que dirigirá o rali pós-impeachment.
Tomara que sim
Essa equipe vazada coloca Mansueto como secretário do Tesouro.
Tudo indica que sim, mas prefiro esperar a nomeação para comemorar.
Dentre todos os nomes de Temer, Mansueto é o meu favorito, porque é um raríssimo economista street smart.
Ele entende do fiscal, entende de como a coisa funciona.
Não é teórico antes que seja prático.
Teremos saudades do blog, mas é um custo irrisório a se pagar.
Base de comparação
Em um dia sistêmico, quase esquecemos dos resultados corporativos.
Na verdade, as próprias empresas preferiram se esquecer dos resultados.
Os executivos concentraram seus discursos no aumento da confiança com Temer.
Não se trata de subterfúgio.
De qualquer forma, as cifras atuais serão úteis para produzir grandes percentuais de crescimento, em breve.
O queridinho
Aos leitores espectadores, publicamos um vídeo da conversa entre nosso CEO Caio Mesquita e o analista Max Bohm.
Eu mesmo estou com ciúmes aqui: Max é o queridinho do Caio.
Mas os motivos não são passionais.
Fato é que Max Bohm lidera uma das séries mais credenciadas a aproveitar o rali pós-impeachment.
Fica difícil disputar atenção com as Microcaps a partir de agora.