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VIDA PRO e a Opção de Ficar Milionário, Que é Só Sua

Publicado 07.10.2013, 13:02
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Talvez você vá reparar: este é o maior Vida do Investidor já escrito. Não é uma homenagem à Barcelusa, ao aniversário de Varginha, tampouco à vitória do Mequinho, em 1971, na Iugoslávia. Nossa Newsletter matinal atingiu sua maturidade e isso merece algo especial. Vamos com calma. Primeiro vou falar da nossa Carteira de Opções, que decolou na semana passada.

E depois falo da entrada do Vida na fase adulta. Sabe como é: segunda-feira, clima meio pesado, não posso fugir tanto às tradições. Na semana passada, acertamos na veia a escolha das opções de venda sobre ações da Oi. Elas subiram 400% depois das dúvidas sobre o acordo com a Portugal Telecom e o medo de excesso de oferta a partir do aumento de capital.

Isso arrastou todo o consolidado para cima, que subiu 47,22% na semana. Ficamos particularmente felizes com o comportamento. Primeiro pela alta em si. Ao final, interessa mesmo é o dinheiro no bolso, e não na Bolsa.

Mas há algo além: a performance atende justamente à filosofia da Carteira de Opções, que é construída sob dois grandes racionais: - Aproveitamento de assimetrias pronunciadas entre perdas e ganhos potenciais, de tal forma que um único acerto seja capaz de empurrar todo o compêndio para cima. Basta um tiro certo para sobrepujar vários resultados negativos. Os erros implicam pouco prejuízo e os acertos representam grande lucro. Isso vai funcionar dentro da Carteira Semanal – uma única opção que multiplique por um grande fator vai trazer o consolidado ao positivo; e também entre as várias semanas: uma grande alta entre várias quedas será suficiente para retorno consistente de longo prazo. Você não precisa estar certo muitas vezes e isso é ótimo. Trata-se da postura epistemológica mais humilde possível; - Aquisição de seguro barato contra eventos extremos.

A incerteza do mundo real é bem diferente daquela dos cassinos. Não cabe em planilhas, nem admite a assunção de probabilidades quantitativas a cada cenário. Nem sequer os cenários possíveis são plenamente conhecidos. Em vez de tentarmos domesticar a incerteza, queremos nos aproveitar dela e ganhar exposição ao desconhecido. Para esta semana, montamos um portfólio preparado para responder adequadamente à ainda maior volatilidade. Está tudo mundo falando em período decisivo. E decisões são sempre permeadas por fortes emoções. Ou você não se lembra daquele famoso Nuremberg 2 x 2 Hamburgo, final da Bundesliga em 1922?

Para os próximos cinco dias, a Carteira propõe uma combinação interessante de oito opções, com cinco calls (opções de compra) e três puts (opções de venda). Vamos vestidos de farda preta atrás de outra porrada. Apresentado e virado o menu tradicional da segunda-feira, entramos na metalinguagem. O Vida do Investidor passa a falar de si mesmo. Na sexta-feira, nossa newsletter matinal foi enviada para 70 mil pessoas. Ainda está longe do que pode ser e do que queremos, mas é um marco interessante. Se eu não estiver enganado, a maior corretora brasileira independente tem exatamente esse número de clientes. Então, posso assumir que há uma amostra minimamente significativa. A chegada à fase adulta marca o lançamento do Vida do Investidor PRO.

A exemplo do Mercado em 5 Minutos PRO, passa a ser uma versão estendida do texto diariamente enviado a seu email. Todos os leitores continuarão a receber normalmente a versão original, sem mudança. Quem quiser um pouco mais de conteúdo poderá migrar para o VIDA PRO. E o que vem nesta nova versão? Começa com uma visão macro, um panorama de mercado, e depois fala das ações quentes no momento. Diariamente, traremos comentários de pelo menos cinco papéis (ações ou FIIs) listados em Bolsa, com uma versão resumida do que a Empiricus pensa sobre aquela respectiva empresa e sobre o que fazer com suas ações.

Ainda mais interessante, custará apenas R$ 1,00 por dia (R$ 29,90 por mês). Em outras palavras, você receberá mais de 100 recomendações ao longo do mês, por apenas R$ 29,90. Por uma semana, o Vida do Investidor PRO será distribuído livremente, na faixa. Queremos que todos conheçam o produto para poder decidir de maneira diligente sobre sua qualidade. A partir da semana que vem, a versão PRO será fechada aos assinantes. Espero que gostem e aguardo feedbacks por email.

Aqui começa a seção PRO: Ibovespa operando em queda, mais uma vez com preocupação sobre o teto da dívida americana. Vários políticos dizendo que não houve progressos no final de semana. Alerta crescendo. Fato ainda deve trazer volatilidade, mas tenho perspectiva de que, ao final, vai passar. Agenda norte-americana, além das negociações no Congresso, traz crédito ao consumidor. Vale a pena monitorar, pois é medida óbvia de eventual aperto monetário do ponto de vista prático. Em terras brasilis, tradicionais relatório Focus e dados da balança comercial. A pesquisa do Banco Central mostrou preservação das projeções para a Selic em 2013 e 2014, com mediana das estimativas em 9,75%. Também não houve mudanças sobre a taxa de câmbio. Para o PIB, a mediana das expectativas passou para crescimento de 2,47%, contra 2,40% na semana passada.

Destaques do dia:

OGX (neutro, compra de put)


Semana nevrálgica para OGX. Executivos ligados à companhia estão em Nova York negociando com credores. Caso não haja avanços expressivos, recuperação judicial é caminho mais provável, e rápido. Ideia de comprar volatilidade mais forte ainda. Calls e puts fora do dinheiro, mesmo um pouco caras, valem a pena. Ainda sobre as Xs, matéria do Estadão afirmando que a CCX negocia com dois grupos estrangeiros a venda da mina subterrânea de San Juan e o projeto de logística na Colômbia, podendo levantar US$ 350 MM. Se confirmada, notícia seria obviamente positiva para CCX, que está na fila como a provável próxima vendida do Grupo. Projetos têm valor, mas são de longuíssimo prazo e capital-intensivos. Pode andar como movimento especulativo. Preferiríamos aguardar maior visibilidade sobre o case antes de nos posicionarmos, porém. Nem mesmo eventos societários têm garantido a alta dos X-Men.

Petrobras (compra só para longo prazo):
Matéria do Valor destaca o “problema” que uma eventual descoberta gigante no Sergipe poderia causar à Petrobras. Notícias da imprensa sugerem até três bilhões de barris, exatamente num momento de pressão sobre o balanço da estatal. Uma nova fronteira grande a ser explorada poderia representar em caráter definitivo a necessidade de tomar dinheiro. Mais uma da série: o mau é bom e o bem cruel. O que seria notícia boa para qualquer petroleira acaba sendo ruim para a Petrobras. Reforço à ideia de que Petro pode funcionar bem lá na frente, mas o curto prazo é bastante desafiador.

IDNT (compra)


Semana passada comentamos sobre como a saída de Eike seria benéfica às ações de Ideiasnet. Correu tudo bem com o leilão, e IDNT fechou a sexta-feira subindo merecidamente 12,85%. Antes dessa novela com o Grupo EBX, o papel negociava acima de R$ 2,00. Tem muito espaço pra subir ainda, com upside a curto prazo de pelo menos 25%.

BBSE (compra)


Recomendação de compra desde o IPO, BBSE performa muito bem, acumulando ganhos de 30%. Está longe ainda da saturação. Segundo o CEO, Marcelo Labuto, tem muito crescimento a ser colhido mesmo dentro de casa. Hoje os produtos de seguros atingem 13% da base do BB. Em cinco anos, a meta é levar esse share para 30%. Achamos factível.

BC Fund (compra)


BRCR11 subiu mais de 5% na semana passada, recuperando parte das perdas de 2013 – muitos fundos vinham desmontando posição e parece ter parado o movimento. Sempre mantivemos o racional: bom fundo, diversificado, gestão adequada dos ativos e incrementos de yield, que roda na casa de 8,5%. Informativo mensal mostrou aumento do FFO, que voltou a superar a distribuição mensal. Começa a flertar com aumento de yield lá na frente. Nada mal.

HGRE (compra) O FII Real Estate da CSHG anunciou duas manobras inteligentes na última semana. Aquisição de oito andares do Ed. Delta Plaza por R$ 10,2 mil/m2 (bom preço para Bela Vista) e compra de 54 mil cotas do Castello Branco Office Park, por R$ 47,7 milhões. Iniciativas como essas permitirão crescimento do yield, atualmente estimado em 9,1%.

Para visualizar o artigo completo visite o site da Empiricus Research.

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