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Rafael Etzel

Inscrito: 16/05/19


Comentários de Rafael Etzel
Federal Reserve: O que dirá Jerome Powell no Simpósio de Jackson Hole? 23.08.2023 15:02
Primeiramente, contextualizemos! Tal edição do simpósio anual terá como tema: “Mudanças Estruturais na Economia Global”, com as discussões avaliando principalmente os efeitos das medidas no pós-pandemia. Ou seja, com o "soft landing" já em curso pela política econômica do FED, particularmente, aguardo o "mais do mesmo" e muita relativização, com os banqueiros centrais ancorados na ideia de que a atual perspectiva de política monetária continuará altamente dependente de dados econômicos. Entretanto, nada de novo! Porém, o tema é muito interessante e deveríamos discorrê-lo por aqui. A sociedade de mercado muda em nossa "fuça" e não fazemos nada respeito. Os padrões de consumo são diretamente afetados pela China. Ademais, nossa classe média está se endividando mais e mais. As escolas particulares nunca tiveram tantos boletos pagos no crédito e uma crise de crédito persiste. Há de se achar o equilíbrio logo! Lojas Marisa, CVC, Casas Bahia... são só algumas a anunciarem fechamento de lojas!
Inflação: Haverá retomada nos próximos meses? 08.08.2023 10:17
A "surpreendente" resiliência da economia na terra do Tio Sam, torna impossível qualquer aposta contra (tal retomada da inflação), pois Powell já iniciou o famigerado "soft landing". Outrossim, sabemos que o ciclo econômico se "desregulou", mas sabemos também que ele é inexorável!
Federal Reserve: Banco central dos EUA prestes para o 11° e último aumento da taxa de juros semana que vem, apesar dos alertas contracionistas de Powell 18.07.2023 18:06
Depois de um choque da COVID e de guerra para todos, digamos, tais aumentos de juros foram um mal necessário. Vale observar que, o aumento da inflação nos EUA em junho, foi impulsionado pelo aumento dos custos de moradia. Contudo, os preços de carros e caminhões usados ​​caíram - também os de alimentos como carne de porco, leite e ovos. No entanto, muitas famílias estão gastando mais no supermercado depois que a guerra na Ucrânia afetou o abastecimento global de alimentos.  Concomitantemente, importamos tais efeitos, pois no Brasil, o setor de serviços (consumido pelas classes mais altas) tem sido muito afetado pela inflação. Já a classe menos abastada, consome "coisas" (supermercado, por exemplo) e está cada vez consumindo menos.  O grande desafio para o Brasil será posto em xeque quando (e se) o "nosso" COPOM cortar a SELIC. Com pouco mais de 70mi de inadimplentes (metade da população adulta), somado ao recorde de endividados pelo cartão de crédito, o corte na SELIC é um cara ou coroa!
13.07.2023 9:13
Após o pregão de ontem (12/07) onde a VALE3 subiu 0,71% aos R$ 67,05, notem que mesmo assim, o candle foi vermelho. Ou seja, fechou menor do que em sua abertura. Isso sugeriria uma possível baixa no papel para hoje (13/07), mas suas ADRs negociam em alta de 1,31% no pré-market de NY e, além disso, o minério de ferro se valorizou 1,56% nessa madrugada em Dalian. Contudo, a VALE3 deve abrir em valorização, mas tenham cuidado, pois acredito que ela fará um "reteste" em breve, na região dos R$ 64,50. Caso isso aconteça, a compra é mais clara e segura. Existe um efeito "pendular" que faz a VALE perder ou ganhar ímpeto diante do movimento de PETRO. No entanto, caso (hoje mesmo) a petroleira caia, ou suba, percebam a movimentação em VALE3 (que é quase sempre, contrária) e acho que a PETRO está louca para voltar a subir!
Wall Street: Investidores enfrentam grande teste em semana decisiva com dados de inflação dos EUA e início da temporada de balanços 11.07.2023 10:37
Após a surpreendente resiliência da economia americana que "se recusa" a entrar em recessão, só nos resta aceitarmos que ela (eventual recessão) pode ser adiada para 24 ou 25 e, com isso, monitorarmos a inflação.  Pessoal, uma ótima opção para 2023 que ninguém fala é a ARCO que é a holding do McDonalds: Arcos Dorados, já que a companhia negocia a 5 vezes EV/EBITDA, 10 vezes LUCRO e crescendo a 20%. Além disso, sua expansão de lojas é agressiva e, inercialmente, ela é beneficiada pela deflação no preço das carnes. Vale a compra! Bons trades.
21.03.2023 15:42
Eis que segue a obscuridade, a incerteza... O raciocínio de que "se deu 'chabu' no Credit Suisse, é porque existe algo tóxico no sistema inteiro", é indiscutível e acima de qualquer viés político!
Deja vú! Lá vamos nós de novo para uma crise bancária? 18.03.2023 12:05
É tão óbvio que sim, que chega a irritar! O risco já é fato consumado. Contudo, não é mais risco e sim, fato! No Brasil, basta que vejamos o que está acontecendo no mercado de crédito privado, onde empresas brasileiras estão encontrando dificuldades de conseguirem crédito e, consequentemente, em pagarem juros (devido à alta taxa). Dessa forma, as empresas acabam se endividando mais ainda (risco alto de falências)! Ou seja, independente do cenário preexistente no Brasil, as crises financeiras mundiais sempre trazem preocupações pelo fato de vivermos sob a globalização entre os sistemas monetários financeiros, dentro de uma economia capitalista ("ninguém ficará de fora"). Portanto, acredito que o BC deveria se preocupar menos com a inflação no Brasil, pois, dado o iminente agravamento de uma crise por aqui, a inflação vai - inercialmente - cair! Afinal, é agir em sua função (BC) de emprestador de última instância, sobretudo, de estabilizador financeiro e impedir um agravamento da crise!
17.03.2023 12:10
O mais curioso é ver que o Lula esteve certo esse tempo todo, mas é melhor engendrar à teoria do "livro texto". Porém, admitir isso (menos juros = Lula estava certo) seria esperar muito da Faria Lima que compõe - conheço alguns, em geral, os "bochechas rosas" - um bando de "personas" previsíveis, pois estão alienados às suas prisões cognitivas! Por fim, gostem ou não, Lula (quase) sempre consegue o que quer!
Os bancos vão desencadear uma crise financeira global em 2023? 14.03.2023 8:58
A tentativa de criar um capitalismo onde nunca nada cai, falhou miseravelmente. Tudo, graças não somente aos bancos, mas também aos bancos centrais que desde a era Bernanke (ironicamente, o Nobel em economia ano passado) injetam dinheiro/crédito demasiadamente, seja em pessoas, ou empresas. Após o advento da COVID-19, a utopia do "easy money" - especialmente às empresas zumbis -  caiu por terra. Com isso, a herança imediata é a alta alavancagem dos bancos e, ainda, as recentes quebras aqui e acolá de Empresas até "ontem" sólidas. Acredito que o maior desafio aos mercados é a recuperação da confiança, já que sem ela, ele está fadado ao fracasso! Quanto à economia real no Brasil, tenho que as coisas piorarão, pois tivemos a última leitura do IPCA alta demais (não dá trégua), por outro lado, a dicotomia de um dos maiores juros do mundo (13,75%). Ou seja, o futuro segue incerto, pois qualquer que seja a postura adotada pelo BC, uma coisa inevitavelmente, anulará a outra. Apertem os cintos!
A economia dos EUA está se direcionando para um "pouso suave" ou "pouso forçado"? 07.03.2023 9:44
Primeiramente, há de se contextualizar: 1. Pouso SUAVE – Neste cenário, os indicadores de atividade e inflação desaceleram de maneira organizada e gradual. 2. Pouso FORÇADO – Aqui, uma alta de juros muito mais intensa e rápida levaria o país a uma recessão. Dito isso, vamos entender o CICLO ECONÔMICO definido por quatro etapas: 1. Aceleração da Expansão; 2. Topo da Expansão; 3. Desaceleração da Expansão e; 4. Recessão. Contudo, é fácil perceber que, a economia americana passou - recentemente - pela transição do final da fase de topo para a etapa de desaceleração da expansão que é marcada por um crescimento econômico ainda positivo, mas em ritmo menor. Ela também é marcada por uma inflação crescente, um mercado de trabalho bastante aquecido e pelo início do processo de altas de juros. No entanto, os EUA iniciaram a fase contracionista, tendo iniciado um movimento de subida de juros (2022) que ainda é questionado quanto à intensidade. Portanto, o "mais correto" seria o pouso FORÇADO!
05.03.2023 7:08
Quem tem NTN-B (2023), por exemplo, deve a manter! Agora, me parece ingênuo o investidor que subestima a capacidade do Lula de conseguir o que quer. Com isso, não descarto um prefixado curto a partir de 06/23 na carteira, dado que o Roberto Campos pode sucumbir aos anseios do presidente e, no fim do ano (último tri) derrubar a SELIC. Caso os indicadores inflacionários melhorem (inclusive, pela iminente piora da atividade econômica, já em curso), na minha opinião, os juros cairão! Ou seja, quem tiver prefixado, se dará muito bem!
02.03.2023 19:15
Mesmo sendo do mercado financeiro, concordo com o presidente! Afinal, se a Petrobrás é "nossa", que faça algum papel social, já que a mesma detém quase que a totalidade do mercado doméstico. Ademais, uma coisa não anula a outra, pois a Petrobrás continuará a ser rentável, e seus dividendos, podem sim servirem de alternativa para outros investimentos no país. Realmente, não dá para continuar distribuindo 112% a 115% do lucro todo o ano e não pensar no futuro. Por fim, se nada for feito agora, a economia - dadas as condições atuais - continuará com o atual processo de "extermínio da classe média" que está dividindo economias em dificuldades em classes: alta e baixa. Ou seja, qualquer que seja a medida para contribuir com uma sociedade mais igualitária, é justa! Não esqueçamos que, se nada for feito imediatamente, políticas de combate à desigualdade serão cada vez mais implementadas e isso, aos poucos, está acabando com o capitalismo, pois custa muito dinheiro! Portanto, Lula está certo!
Crash das bolsas de valores: teremos outro em 2023? 01.03.2023 11:35
Acho que sim, mas não para a nossa bolsa (BOVESPA)! Na minha visão, o S&P 500 (índice do mercado de ações norte-americano composto pelas 500 companhias com maior capitalização de mercado nos Estados Unidos) está (ainda) muito esticado. Atualmente, tal índice encontra-se no patamar dos 3.990pts. Contudo, dada a iminente "recessão providencial" pelo FED, somado às incertezas geopolíticas e o péssimo momento do Vale do Silício, estimo que tal índice busque a casa dos 2.900pts até 31/12/23. Ou seja, queda potencial de 27,5%. No entanto, não estou pessimista com a nossa bolsa, pois seguiremos com juros altos e protagonistas dentre os BRICS ("emergentes") o que, deve continuar a garantir o movimento de entrada do gringo ao nosso índice. É claro que, com o "componente" da volatilidade, mas que a depender do analista, pode garantir boa performance nas carteiras bem administradas! Metade de março, podemos ter melhores oportunidades para "position trade". VALE3, por exemplo, a 82,30 é compra!
24.02.2023 7:35
Quem optou por "ficar comprado" no IBOV em fevereiro, assumiu um risco desnecessário! O mês ainda não acabou, mas os indicativos para sua queda eram nítidos. Enquanto o índice amarga pouco mais de 5% de queda no mês, empresas como, VALE3, CSNA3, GGBR4... caem, respectivamente, 8%, 5% e 13% em fevereiro. Ainda com três pregões até o início de março, acredito que os números piorarão! Ou seja, caso a VALE3 tenha ímpeto na continuidade da queda, buscando o suporte "intermediário" (pois há um GAP "deixado" na região dos 75,50) na casa dos 82,30 e o "respeite". Haverá uma boa relação de risco X retorno, podendo fazê-la obter ganhos em março. Contudo, esperemos até meados da segunda semana do próximo mês para abrirmos posição de compra!
17.02.2023 18:13
Primeiramente, apesar da simpatia que tenho ao Roberto Campos (presidente do BC), acredito que sua ida a um evento de cunho particular, que foi o do BTG, é um erro moral. Feito o disclaimer, vamos ao que importa! A meta do IPCA é estipulada pelo CMN (Governo). Ou seja, ele tem que segui-la! Contudo, a atividade está na iminência de uma retração forte e, com isso, não precisa ser intelectualmente privilegiado para saber que o remédio (amargo) para combater tal contração (da atividade), será uma diminuição nos juros reestimulando a economia. Entretanto, esqueçamos de vez a meta de inflação em 3,25%! Outrossim, manter a SELIC em 13,75% com uma economia americana próxima de uma recessão (com possível estagnação dos juros na casa de 5,5% nos EUA), vai garantir o paraíso aos rentistas no Brasil, dada a entrada de capital estrangeiro que só aumenta na B3. Portanto, algo fora do trivial dos modelos econométricos terá que ser testado!
16.02.2023 19:15
Além da pandemia, inclusive, há pesquisas que mostram que é a primeira vez na história da humanidade que a geração de filhos até 21 anos, sabe menos que os pais equivalentes à mesma época. Circunstancie este fato à modernidade, inexistente anteriormente. Aí concluímos que o negócio é sério! A culpa não é só da pandemia, ou qualquer fator exógeno. Para mim, os pais são os maiores culpados! Sugiro leitura ao livro "Podres de Mimados", do célebre escritor "Theodore Dalrymple" (está entre aspas, pois é assim seu nome de escritor). No livro, aspectos de como o sentimentalismo tóxico transforma a criança em um verdadeiro cidadão frágil e covarde. Vale a leitura!
Powell enfrenta os touros enquanto continua o impasse do rumo dos juros! 16.02.2023 17:12
Por inércia econômica positiva, mas com o perigo da inflação - unicamente - à economia americana, Powell deve terminar (já) em 2023, o ciclo de QT - Quantitative Tightening (aperto monetário). Depois de três Black Swans consecutivos (COVID, Guerra e Inflação), finalmente, os EUA terão um pouco de alento, somente tendo que conviver com uma inflação entre 3 e 4 por cento por um período maior que o previsto, já que o FED não subirá a taxa acima de 5,5% (ao que tudo indica). Contudo, a curva de juros americana prediz o caos! Isso porque, tal indicador sinaliza uma inversão abrupta da curva de 10 anos, de modo a indicar uma forte recessão ainda em 2023. Somemos ao exercício de futurologia, os 5 maiores problemas ao capitalismo: 1. Demografia (a população deve começar a encolher, após pico iminente); 2. Desigualdade: (seu combate tem um custo alto às economias); 3. Descarbonização: (é um mal necessário); 4. Desglobalização: (cria monopólio) e; 5. Dívidas: (comprometem a todos). Bons trades!
16.02.2023 8:55
Obviedade não se discute! Porém, o que mais intriga é o fato de tal meta (inflação) ser estipulada pelo CMN e não BC. Ou seja, pelo Ministro da Fazenda - Haddad (Governo). Fato posto, a "culpa" pela não alcançabilidade iminente de tal meta é atribuída ao Roberto Campos (presidente do BC) justamente por manter a SELIC a níveis recordes (13,25% a.a). Contudo, fica fácil concluir que, caso o BC "consiga" abaixar a SELIC, alinhando-se ao Governo, a inflação subirá mais ainda (o que, na minha opinião não há problema, dado que a atividade está contraindo muito) e frustrará qualquer expectativa de alcance de tal meta! Novamente, 3,25% a.a de IPCA para 2023 é pura utopia! Portanto, o Governo precisa primeiro entender o que quer, já que seus desejos se conflitam, para depois achar os culpados que, obviamente, não são os rentistas!
10.02.2023 12:50
Vamos ter um cenário desafiador nos próximos meses, pois existe um claro sinal de deterioração no balanço das empresas brasileiras, em meio a um cenário de juros altos e desaceleração econômica (dado o atual nível da SELIC e a utópica meta de 3,25% a.a para a inflação de 2023). Isso faz com que um número crescente de empresas renegociem suas dívidas com credores, algumas chegando à recuperação judicial. Ou seja, obviamente que há um cenário de retração muito forte no curto prazo em função das incertezas causadas pelo caso Americanas. Além é claro, dos impactos da economia (reprimida) às classes C e D (clientes do Bradesco). Nesse cenário, é nítido que há um comprometimento no setor de varejo online em se mostrar rentável. Algo admitido pelo próprio Sergio Rial ex-CEO da Americanas, na apresentação para investidores do BTG, em 12/01, um dia após trazer à tona o escândalo contábil de 20 bi que levou a cia à rec. judicial da ordem de 43 bi. Enquanto isso, Lemann joga tênis com Federer!
07.02.2023 14:31
Aqui há mais um forte indício de que a social-democracia (ideologia política que apoia intervenções econômicas e sociais do Estado para promover justiça social dentro de um sistema capitalista) está provando que uma política envolvendo Estado de bem-estar social, sindicatos e regulação econômica, promovendo uma distribuição de renda mais justa e igualitária e, um compromisso para com a democracia representativa, é o que a sociedade precisa e tem dado certo! Obviamente que tudo tem um custo. Ou seja, ignoremos a esquerda "foucaultiana" já que esta, tem a vida material garantida e briga por questões absolutamente irrelevantes! Porém, mesmo sob um sistema liberal no que tange as divisões de responsabilidades e atuações de empresas, os EUA estão prosperando em meio ao caos global e insegurança econômica dos principais países, pois Biden imprimiu dinheiro, o que gerou inflação (maior desafio ao país), mas garantiu o tão sonhado bem-estar da sociedade o que permitiu "a roda girar"!
06.02.2023 18:52
O grande problema é que, assim como o Lula, as pessoas superestimam o poder do BC, já que o controle pelos juros de longo prazo (que é o que importa), ninguém consegue controlar! Porém, o que o Lula está atacando (juros altos e meta de inflação baixa) tem sentido para o atual momento. Pensem sem vaidade... Deixem a ortodoxia de lado só por um minuto! O que o Roberto Campos propõe (atual nível de juros e de meta de inflação), foi "moldado" quando o Mundo era desinflacionário. O Mundo mudou! E, será que se fosse o próprio Roberto Campos, Henrique Meirelles, etc a propor tal revisão nestes índices, "nós" na Faria Lima, estaríamos tão "chiliquentos".   Não esqueçamos que os burocratas dominam o Mundo, decidindo tudo em prol de si mesmos. Por fim, se até a sociedade de mercado está sendo posta em dúvida, quem somos "nós" para termos certeza de alguma coisa!?
06.02.2023 9:07
Particularmente, prefiro LCI e LCA justamente pela isenção de I.R. Outra coisa, no tesouro SELIC (a famosa, LFT), o risco da taxa de juros cair e você perder dinheiro é alta para vencimentos longos (os mais rentáveis). No governo Lula, queda na SELIC é iminente (não duvidaria ainda em 2023), mesmo com a lei 179/2021 (autonomia do BC) que vem sendo atacada pelo presidente! Outro adendo, a poupança está remunerando 8% a.a e não 6% a.a. Ou seja, para eventual reserva de emergência e, dependendo do montante do indivíduo, é sim uma boa opção dada sua liquidez. Isso porque tais pessoas comuns (não-investidoras) têm contas em bancos comuns, que não dão opção em Tesouro SELIC e pior, quando tais clientes deixam a conta zerada (justamente por migrarem seus fundos de reservas às LFTs), são penalizados com tarifas altíssimas, o que compromete a rentabilidade real de tal fundo (LFT = Tesouro SELIC). Por fim, cada caso é um caso! Bons trades!!!
02.02.2023 13:56
Corrigindo... Século XIX e não XIV.
A expectativa de um pivô pelo Fed motiva rali forte. Será que vai durar? 18.01.2023 14:12
Definitivamente, não! Powell (FED) está empurrando o problema para frente com tal pivô. Tal medida (leniente ao meu ver) terá pouco efeito na economia real, já impactada pela inflação. Infelizmente, a velha máxima de que "quando os americanos pegam uma gripe, nós pegamos uma pneumonia" deve se materializar, pois já vemos algumas empresas antes sólidas (até semana passada), virarem pó! Por aqui, começamos com AMERICANAS que, pode/deve ter aberto a porta de para tal prerrogativa se materializar. Ou seja, setores como: varejo, techs e construção civil, parecem estar em direção aos impactos da inflação (muito maior que a anunciada pelo governo) no país! Contudo, vejo os mercados, por ora subindo, mas com fortes chances de devolverem tudo e "mais um pouco" em fevereiro.  Portanto, pode ser um bom momento para a realização de lucros!
Depois de um 2022 nervoso, o que esperar para 2023? 04.01.2023 9:13
Acho que ninguém duvida que será um ano desafiador para Bolsa! Porém, sigo otimista quanto à performance de quem está preparado para o desafio, já que nós analistas (seguramente) seremos agraciados pelo componente que mais gostamos, que é a famigerada volatilidade! Ou seja, a receita é simples, comprar barato para vender caro e o contrário também é verdadeiro (operar na venda = aluguel de ações)! Contudo, quem não se deixar guiar pelo viés e souber analisar os gráficos, conseguirá bons retornos. Ah, prefiram empresas de valor, as famosas "value investing". Esqueçam techs, metaverso e outros fetiches do contemporâneo. Inclusive, só uma observação, não descarto que seja o ano da derrocada do Elon Musk! No entanto, ninguém está isento de se deparar com o tão temido cisne negro (aquele do Taleb), uma vez que, há certa obscuridade sobre questões entre China X Taiwan e EUA. Sem contar a Rússia e seus devaneios. Enfim, tudo pode acontecer!