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Investing.com - As ações da Acadia Pharmaceuticals (NASDAQ:ACAD) caíram aproximadamente 11% na quarta-feira após a notícia de que seu candidato a medicamento ACP-101 não atingiu seu endpoint primário em ensaios clínicos. A empresa, que mantém uma posição financeira sólida com uma pontuação de saúde "ÓTIMA" de acordo com a análise do InvestingPro, viu suas ações caírem apesar de manter mais caixa do que dívida em seu balanço.
A queda de cerca de US$ 2,50 por ação excedeu o impacto esperado, já que a Leerink Partners havia previsto que não mais de US$ 2 por ação estavam precificados para este programa. As ações da empresa farmacêutica tiveram desempenho inferior em comparação com o setor mais amplo de biotecnologia, com o índice XBI subindo 1% no mesmo dia. Apesar da recente queda, os dados do InvestingPro mostram que a ação ainda está em alta de quase 37% nos últimos seis meses, com analistas mantendo um preço-alvo médio acima dos níveis atuais.
A Leerink Partners manteve sua classificação Outperform e preço-alvo de US$ 32,00 para a Acadia, apesar dos resultados decepcionantes do ensaio. A firma de pesquisa observou que tinha "baixas expectativas antes da divulgação", particularmente porque o ACP-101 já havia falhado em um ensaio de Fase 3 e mostrado resultados mistos em estudos anteriores. Os fundamentos sólidos da empresa, incluindo um índice de liquidez corrente saudável de 2,91 e um forte crescimento de receita de 14,4% nos últimos doze meses, sustentam a perspectiva positiva dos analistas. Para insights mais profundos sobre a saúde financeira e perspectivas de crescimento da Acadia, os investidores podem acessar o Relatório de Pesquisa Pro abrangente disponível no InvestingPro.
A firma expressou confiança contínua no desempenho do negócio base da Acadia e sugeriu que o preço atual das ações atribui "valor mínimo, se houver, para o pipeline". A análise da Leerink indica que o mercado já descontou amplamente o portfólio de desenvolvimento da Acadia nos níveis atuais. Esta visão está alinhada com as métricas financeiras sólidas da empresa, incluindo uma margem de lucro bruto de 60,2% e ganhos positivos de US$ 1,33 por ação nos últimos doze meses.
A Leerink Partners expressou maior otimismo sobre o próximo grande candidato do pipeline da Acadia, o ACP-204, uma versão de segunda geração do Nuplazid que atua como um agonista inverso 5HT-2A. Este medicamento está sendo desenvolvido para psicose da doença de Alzheimer, com dados esperados para meados de 2026. O forte balanço da empresa, com uma razão mínima de dívida/patrimônio de 0,07, a posiciona bem para continuar avançando seu pipeline de desenvolvimento.
Em outras notícias recentes, a Acadia Pharmaceuticals anunciou que seu estudo COMPASS PWS de Fase 3 avaliando o ACP-101 (carbetocina intranasal) em pacientes com síndrome de Prader-Willi (PWS) não atingiu seu endpoint primário. Este desenvolvimento levou a empresa a descontinuar o desenvolvimento do medicamento. Após o anúncio, a BofA Securities manteve sua classificação Neutral para a Acadia Pharmaceuticals com um preço-alvo de US$ 27,00. Da mesma forma, a Baird reiterou sua classificação Outperform para a empresa, estabelecendo um preço-alvo de US$ 31,00.
O fracasso do ensaio clínico da Acadia impactou o cenário competitivo no mercado de tratamento de PWS. A Soleno Therapeutics, uma concorrente, viu suas ações subirem enquanto a Acadia saía do espaço de tratamento de PWS. A Wells Fargo reiterou uma classificação acima da média para a Soleno Therapeutics, com um preço-alvo de US$ 123,00, observando a remoção de uma pressão competitiva. A Stifel também manteve uma classificação de Compra para a Soleno Therapeutics, com um preço-alvo de US$ 118,00, destacando a redução da incerteza para o medicamento Vykat da Soleno. Esses desenvolvimentos refletem a dinâmica em mudança no setor de tratamento de PWS.
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