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Investing.com - As ações da BlackRock (NYSE:BLK) registraram ganhos após o Goldman Sachs manter sua recomendação de Compra e preço-alvo de US$ 1.115,00 na sequência do relatório de resultados do segundo trimestre da gestora de ativos. As ações, atualmente negociadas a US$ 1.111,46, estão próximas da máxima de 52 semanas de US$ 1.112,13, embora a análise do InvestingPro sugira que os papéis possam estar ligeiramente sobrevalorizados nos níveis atuais.
A BlackRock reportou um lucro por ação ajustado de US$ 12,05 para o segundo trimestre de 2025, aproximadamente 13% acima da estimativa do Goldman Sachs de US$ 10,69 e 12% superior às expectativas de consenso de US$ 10,80. O resultado acima do esperado foi impulsionado principalmente por maior receita não operacional, apoiada por ganhos de um investimento minoritário na CRCL. Com uma capitalização de mercado de US$ 172,19 bilhões e um índice P/L de 26,64, a BlackRock mantém sua posição como um player proeminente no setor de Mercados de capitais. Os assinantes do InvestingPro podem acessar 12 insights adicionais sobre as perspectivas de avaliação e crescimento da BlackRock.
O lucro operacional atingiu US$ 2.099 milhões, representando um aumento de 12% em relação ao ano anterior, embora esse valor tenha ficado 2% abaixo das estimativas de consenso devido a maiores despesas gerais e administrativas e despesas diretas com fundos. A receita líquida de US$ 4.847 milhões ficou alinhada com as expectativas do mercado, já que taxas de gestão ligeiramente mais altas compensaram taxas de performance mais baixas.
Os ativos sob gestão (AUM) cresceram para US$ 12,5 trilhões, um aumento de 8% em relação ao trimestre anterior e 3% acima das estimativas de consenso. A empresa reportou US$ 68 bilhões em fluxos totais, incluindo US$ 46 bilhões em fluxos de longo prazo, o que se traduziu em uma taxa de crescimento orgânico anualizada de 2,3%, em comparação com as expectativas do mercado de 3,0%.
A composição dos fluxos inclinou-se para produtos com taxas mais altas, impulsionando um crescimento orgânico de 6% nas taxas base para o trimestre, excluindo o impacto da HPS, que foi concluído em 1º de julho. A base de US$ 12,5 trilhões em AUM terminou 4,6% acima da média trimestral, com a adição da HPS prevista para adicionar aproximadamente US$ 215 milhões em taxas base de gestão trimestrais.
Em outras notícias recentes, a BlackRock reportou lucro por ação ajustado de US$ 12,05 para o segundo trimestre de 2025, superando as estimativas dos analistas tanto do Citi quanto da Jefferies, que eram de US$ 11,07 e US$ 10,54, respectivamente. Apesar dos fortes lucros, a receita ficou abaixo das expectativas, chegando a US$ 5,423 bilhões, ligeiramente abaixo da estimativa do Citi. As despesas operacionais da BlackRock foram menores do que o previsto, contribuindo para o resultado acima do esperado. O Morgan Stanley elevou seu preço-alvo para a BlackRock para US$ 1.247,00, citando um aumento nos ativos sob gestão e revisão da previsão de fluxos líquidos de longo prazo. Além disso, a BlackRock anunciou a aquisição da ElmTree Funds, uma empresa de investimento imobiliário com arrendamento líquido com US$ 7,3 bilhões em ativos sob gestão. A aquisição será paga principalmente em ações, com consideração adicional baseada no desempenho da ElmTree nos próximos cinco anos. Em notícias de parceria, a Jio BlackRock Asset Management, uma joint venture entre a BlackRock e a Jio Financial Services, levantou mais de US$ 2,1 bilhões em sua primeira oferta de fundos. Esta oferta inicial atraiu investimentos de mais de 90 investidores institucionais e mais de 67.000 investidores de varejo.
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