Apesar de pressão nas margens, esta ação da B3 escolhida por IA bate o CDI em 2025
Investing.com — Na quinta-feira, a Keefe, Bruyette & Woods manteve sua posição positiva sobre as ações da American Express, reiterando a classificação de Outperform com um preço-alvo de US$ 360,00. Os analistas da empresa reconheceram o ambiente econômico desafiador, particularmente no setor de viagens, que foi afetado pela incerteza comercial global e tarifas implementadas pela administração do presidente Trump.
A Delta Air Lines, parceira-chave da American Express, anunciou a retirada de sua orientação financeira anual, citando as mesmas preocupações comerciais globais. Apesar disso, a Delta ainda prevê obter lucro em 2025, mas optou por não reconfirmar suas projeções anteriores de lucro por ação (LPA) anual. A decisão ressalta o impacto mais amplo da atual situação tarifária e seu potencial para influenciar os hábitos de gastos dos consumidores afluentes, um segmento demográfico-chave para a American Express. No entanto, a American Express mantém forte saúde financeira com um crescimento de receita de 9,3% e uma pontuação geral de saúde financeira "BOA", conforme relatado pelo InvestingPro.
Os analistas da Keefe observaram que, embora existam riscos inegáveis de queda, espera-se que a American Express ainda supere o mercado em meio à volatilidade do mercado e aos ventos contrários econômicos. Eles sugerem que a recente queda nas ações da American Express já pode refletir o potencial de desaceleração nos gastos do consumidor.
Além disso, a resiliência das viagens internacionais foi destacada como um indicador moderadamente positivo para transações transfronteiriças, o que poderia beneficiar a Visa (NYSE: V) e a Mastercard (NYSE: MA). Os analistas concluíram que, apesar dos riscos apresentados pelo ambiente comercial atual, a American Express parece bem posicionada para navegar pelos desafios.
Em outras notícias recentes, a Visa fez uma oferta de US$ 100 milhões para substituir a Mastercard como a rede do cartão de crédito da Apple, segundo o The Wall Street Journal. Esta movimentação ocorre em meio aos planos da Goldman Sachs de sair do setor de empréstimos ao consumidor, com grandes players como a American Express também competindo pela lucrativa parceria. Enquanto isso, a Fitch Ratings confirmou a classificação de longo prazo da American Express em 'A' com perspectiva estável, destacando a forte franquia da empresa e ganhos constantes. Em um movimento estratégico, a American Express aumentou seu dividendo trimestral em 17%, elevando-o para US$ 0,82 por ação, com efeito a partir de 9 de maio de 2025. A empresa também anunciou a nomeação de Michael J. Angelakis para seu Conselho de Administração, trazendo ampla experiência em finanças corporativas e investimentos estratégicos. Esses desenvolvimentos refletem os esforços contínuos da American Express para melhorar seu desempenho financeiro e governança. Além disso, a American Express continua a manter liquidez sólida e capitalização ajustada ao risco, apoiada por um número crescente de membros de cartão e alavancagem operacional positiva. As recentes movimentações sublinham o compromisso da empresa em entregar valor aos seus investidores e fortalecer sua posição no mercado.
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