Barclays mantém ações da Boeing acima da média com preço-alvo de US$ 210

Publicado 02.05.2025, 17:07
© Reuters.

Investing.com — Na sexta-feira, o Barclays reiterou sua classificação acima da média para as ações da Boeing (NYSE:BA) com um preço-alvo mantido em US$ 210,00, acima do preço atual de negociação de US$ 185,41. A análise da empresa destacou um aumento nas entregas do Boeing 787 Dreamlifter para o mês de abril. De acordo com o Barclays, a Boeing entregou 17 dessas aeronaves, em comparação com 13 em março. Segundo dados do InvestingPro, as ações da Boeing parecem sobrevalorizadas nos níveis atuais, com alvos de analistas variando de US$ 140 a US$ 230.

A pesquisa do Barclays forneceu um relato detalhado das estimativas de entrega de vários locais. O analista da empresa observou que houve nove entregas do Japão, três de Wichita e cinco da Itália em abril. Isso marcou um aumento significativo em relação às entregas mensais médias nos trimestres anteriores, com 12 por mês no primeiro trimestre de 2025, 10 por mês no quarto trimestre de 2024, 14 por mês no terceiro trimestre de 2024, 12 por mês no segundo trimestre de 2024 e 14 por mês no primeiro trimestre de 2024. A análise do InvestingPro revela que, embora a Boeing continue sendo um player proeminente na indústria Aeroespacial e de Defesa, a empresa enfrenta desafios de lucratividade com margens de lucro bruto negativas nos últimos doze meses.

A classificação consistente acima da média pelo Barclays indica sua perspectiva positiva sobre o desempenho das ações da Boeing. O preço-alvo de US$ 210,00 sugere que a empresa acredita que as ações têm potencial de crescimento e provavelmente terão um bom desempenho no mercado. Com uma capitalização de mercado de US$ 140 bilhões e um nível moderado de dívida, a Boeing mantém sua posição como um player-chave no setor aeroespacial. Descubra insights mais detalhados e mais de 12 ProTips adicionais com o InvestingPro.

O aumento nas entregas do 787 Dreamlifter da Boeing em abril pode ser visto como um indicador positivo das capacidades operacionais da empresa e da demanda por suas aeronaves. Esse aumento nas entregas também pode refletir na recuperação da empresa e no progresso no tratamento de problemas de produção e cadeia de suprimentos que afetaram o setor aeroespacial.

Investidores e observadores do mercado podem considerar a classificação acima da média mantida e o preço-alvo pelo Barclays como um sinal de confiança na estratégia atual da Boeing e nas perspectivas futuras. Os dados de entrega fornecidos pela empresa servem como uma métrica tangível para o desempenho recente da Boeing.

Em outras notícias recentes, a Boeing tem sido objeto de vários desenvolvimentos significativos. Analistas da Bernstein, liderados por Douglas Harned, elevaram a classificação das ações da Boeing de Market Perform para Outperform, aumentando o preço-alvo para US$ 218. Essa atualização é atribuída ao progresso recente da Boeing na produção, particularmente com os modelos 737 MAX e 787, e melhores perspectivas de crescimento. O analista da UBS, Gavin Parsons, também aumentou o preço-alvo da Boeing para US$ 207, mantendo uma classificação de "Compra", citando o progresso crescente da Boeing e o gerenciamento eficaz dos riscos de fornecedores.

Além disso, a Boeing está em negociações com a Air India para a venda de aproximadamente 10 jatos Boeing 737 MAX. Essas aeronaves foram originalmente recusadas por clientes chineses em meio a tensões comerciais com os Estados Unidos. A recente reunião de acionistas da Boeing viu a aprovação da remuneração executiva e a eleição de todos os candidatos a diretor, refletindo o apoio dos acionistas à governança da empresa.

Enquanto isso, os Estados Unidos estão preparando um acordo substancial de armas com a Arábia Saudita, potencialmente envolvendo a Boeing junto com outros grandes contratados de defesa como a Lockheed Martin e a RTX Corp. O acordo é avaliado em mais de US$ 100 bilhões e visa fortalecer as relações de defesa entre EUA e Arábia Saudita. A Boeing não comentou sobre seu envolvimento no pacote de armas, que permanece em discussão.

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