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Investing.com — Na terça-feira, o analista do Barclays, Dan Levy, ajustou a posição da empresa sobre a Mobileye N.V. (NASDAQ:MBLY), alterando a classificação de acima da média para Equalweight e reduzindo significativamente o preço-alvo para US$ 14,00, abaixo dos US$ 22,00 anteriores. O rebaixamento ocorre enquanto as ações caíram mais de 35% no acumulado do ano e quase 59% no último ano. De acordo com a análise do InvestingPro, as ações parecem subvalorizadas nos níveis atuais. Levy apontou para um caminho limitado de catalisadores para as ações da empresa no curto prazo.
Levy observou que, embora a Mobileye possa anunciar novas conquistas avançadas, incluindo um potencial contrato de ADAS Surround com uma OEM D3, que acredita-se ser a General Motors, e um possível contrato SuperVision com a Hyundai Kia, a perspectiva geral para contratos adicionais é menos certa. Apesar das pressões competitivas, os dados do InvestingPro mostram que a empresa mantém uma forte saúde financeira com mais caixa do que dívida e um índice de liquidez saudável de 6,53. O analista destacou que a competição no mercado de ADAS sem as mãos intensificou-se, como evidenciado pela decisão da Nissan de escolher a Wayve para seu sistema ADAS de próxima geração. Este desenvolvimento foi particularmente impactante para a Mobileye, que havia indicado em seu CMD de dezembro de 2024 que estava próxima de garantir um contrato SuperVision com a Nissan.
O rebaixamento também reflete preocupações sobre o momento da realização de receita dos acordos existentes da Mobileye. Embora a Mobileye tenha garantido contratos de ADAS Surround e SuperVision/Chauffeur com o Grupo Volkswagen, espera-se que esses programas comecem a aumentar apenas no segundo semestre de 2026. Consequentemente, sua contribuição para as estimativas financeiras da empresa provavelmente será mais pronunciada em 2027.
O comentário de Levy sublinha os desafios que a Mobileye enfrenta no competitivo mercado de ADAS. A perspectiva do analista sugere que, embora a empresa tenha feito progressos com alguns fabricantes automotivos, os benefícios dessas parcerias levarão tempo para se materializar no desempenho financeiro da empresa.
Em resumo, a visão revisada do Barclays sobre a Mobileye reflete uma perspectiva mais cautelosa sobre as perspectivas de crescimento da empresa no curto prazo devido a pressões competitivas e realização de receita atrasada de parcerias automotivas chave. Com o próximo relatório de lucros da empresa previsto para 24 de abril, investidores que buscam insights mais profundos podem acessar análises abrangentes e métricas adicionais através do InvestingPro, que apresenta pontuações detalhadas de saúde financeira e ProTips exclusivos para tomada de decisão informada.
Em outras notícias recentes, a Mobileye tem estado ativa com vários desenvolvimentos significativos. A Mobileye anunciou um novo contrato de Sistemas Avançados de Assistência ao Motorista (ADAS) Surround com o Grupo Volkswagen, que será integrado na próxima linha de veículos da VW. Esta colaboração envolve a Mobileye fornecendo seu chip EyeQ6 High e tecnologias de mapeamento, com a Valeo fornecendo componentes adicionais. Em um desenvolvimento relacionado, a Raymond James manteve sua classificação Outperform para a Mobileye com um preço-alvo de US$ 19, observando o potencial para receita substancial futura desta conquista de design.
Analistas da UBS também mantiveram uma classificação Neutral para a Mobileye, com um preço-alvo de US$ 17, destacando a importância estratégica da parceria com a VW. Enquanto isso, a Point72 Asset Management, liderada por Steven Cohen, adquiriu uma participação de 5% na Mobileye, marcando um investimento significativo e sinalizando confiança nas perspectivas da empresa. Adicionalmente, a JPMorgan elevou seu preço-alvo para a Mobileye para US$ 11 enquanto mantinha uma classificação Underweight, após o anúncio da Lyft de uma parceria com a Mobileye para serviços de robotáxi começando em 2026.
Além disso, a Mobileye anunciou que a membro do conselho Christine Pambianchi renunciará em abril de 2025, após sua saída da Intel, que detém uma participação controladora na Mobileye. Estes desenvolvimentos indicam o engajamento ativo da Mobileye em parcerias estratégicas e investimentos enquanto continua a navegar no cenário competitivo da indústria de condução autônoma.
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