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Investing.com — Na sexta-feira, o analista da Benchmark, Mike Hickey, confirmou a recomendação de Compra para as ações da Gambling.com Group Ltd. (NASDAQ:GAMB), mantendo um preço-alvo de US$ 18,00. De acordo com a análise da InvestingPro, a ação parece subvalorizada, com alvos de analistas variando entre US$ 17 e US$ 20. A empresa mantém uma pontuação de saúde financeira "ÓTIMA" de 3,47 de 5, sugerindo fundamentos sólidos. Este endosso segue o anúncio da Gambling.com sobre um desempenho financeiro robusto para o primeiro trimestre de 2025, com a empresa relatando receitas de US$ 40,6 milhões e EBITDA Ajustado (AEBITDA) de US$ 15,9 milhões. Esses números superaram ligeiramente as estimativas de consenso. Os dados da InvestingPro revelam margens brutas impressionantes de 94,55% e forte crescimento de receita de 24,67% nos últimos doze meses.
A receita recorrente da empresa exibiu crescimento, representando 24% da receita total. Novos Clientes Depositantes (NDCs) também atingiram um recorde, chegando a 138.000. Hickey observou que a Gambling.com está no caminho certo para atingir o ponto médio de sua orientação de receita e o limite inferior de suas projeções de AEBITDA para 2025. Isso é atribuído a uma mudança em direção a parcerias de mídia, o que exerceu uma pressão modesta sobre as margens brutas.
Olhando para o futuro, Hickey destacou potenciais oportunidades de crescimento para a Gambling.com. Estas incluem os lançamentos esperados em Missouri e Alberta, que poderiam contribuir com receita adicional e AEBITDA. Além disso, o mercado de previsões em evolução nos EUA apresenta uma oportunidade significativa para a empresa, posicionando a Gambling.com como líder pronta para capitalizar neste segmento emergente. O atraente índice PEG da empresa de 0,19 sugere forte potencial de crescimento em relação à sua avaliação atual. Descubra mais métricas de crescimento e mais de 10 ProTips exclusivas com a InvestingPro.
Apesar dessas perspectivas, Hickey sugeriu que a administração poderia considerar uma reestruturação modesta para abordar o AEBITDA previsto tendendo para o limite inferior da faixa de US$ 67 milhões a US$ 69 milhões. Ele propôs uma redução de 5% a 10% no quadro de funcionários, o que poderia ser viável devido a aquisições recentes, sobreposições de pessoal e ganhos de produtividade da integração de IA. Esta medida poderia ajudar a manter as margens de AEBITDA diante de desafios de curto prazo.
Em outras notícias recentes, o Gambling.com Group reportou lucros do primeiro trimestre que excederam as expectativas dos analistas, com lucro por ação ajustado de US$ 0,46 comparado à estimativa de consenso de US$ 0,24. A receita para o trimestre foi um recorde de US$ 40,6 milhões, ligeiramente acima dos US$ 40,38 milhões projetados, representando um aumento de 39% ano a ano. Este crescimento foi impulsionado por um aumento de 29% em novos clientes depositantes e um impulso significativo na receita de serviços de dados esportivos, que aumentou 405% devido às aquisições da OddsJam e OpticOdds. Apesar desses resultados positivos, a Macquarie ajustou seu preço-alvo para a Gambling.com de US$ 19,00 para US$ 18,00, mantendo uma classificação de Superar, após a divulgação dos lucros da empresa.
A Macquarie observou o crescimento ano a ano da receita e EBITDA da empresa de 39% e 55%, respectivamente, que ligeiramente superaram as estimativas de consenso. Os analistas da Stifel também mantiveram sua classificação de Compra com um preço-alvo de US$ 18,00, destacando a resiliência da empresa e a mudança estratégica em direção à receita de assinatura. Eles reconheceram uma diminuição prevista de 1% no EBITDA ajustado para os anos fiscais de 2025 e 2026 devido a investimentos em tecnologia, mas permaneceram otimistas sobre as perspectivas financeiras da empresa. A Gambling.com reiterou sua orientação para o ano fiscal de 2025, projetando receita entre US$ 170 milhões e US$ 174 milhões, com EBITDA ajustado esperado para crescer de 35% a 40% ano a ano. A empresa continua a antecipar ganhos de participação de mercado no Reino Unido e mercados europeus, bem como um cenário competitivo mais favorável na América do Norte.
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