Vale vê chances de dividendos extras com atual preço do minério e dívida em queda
Investing.com — Na quinta-feira, analistas da Bernstein, liderados por Laurent Yoon, reiteraram sua classificação Outperform para as ações da Walt Disney Company (NYSE:DIS), mantendo um preço-alvo de US$ 120,00. Atualmente negociada a US$ 91,44 com uma capitalização de mercado de US$ 165,3 bilhões, as ações da Disney parecem subvalorizadas de acordo com a análise do InvestingPro. A avaliação da firma reconhece a natureza multifacetada das operações da Disney, que incluem segmentos Linear/Esportes, Parques e Streaming, cada um apresentando desafios e oportunidades únicos.
A análise da Bernstein apontou a divisão de Parques da Disney como particularmente suscetível ao clima econômico, observando temores macroeconômicos elevados que poderiam impactar os gastos dos consumidores. A empresa gerou US$ 92,5 bilhões em receita nos últimos doze meses, com um EBITDA de US$ 18,45 bilhões. Apesar dessas preocupações, a firma destacou a orientação da Disney para fortes reservas de verão, embora tenha reconhecido que a previsão agora pode parecer desatualizada à luz de potenciais ameaças recessivas e crescente sentimento anti-americano globalmente.
Olhando para o horizonte de médio prazo, a Bernstein espera que a Disney veja expansão de margem em seu segmento Direct-to-Consumer (DTC) e capacidade adicional de navios de cruzeiro, projetando que o lucro por ação (LPA) exceda US$ 6 até o ano fiscal de 2026. Com um índice PEG notavelmente baixo de 0,33, as ações parecem atraentemente valorizadas em relação às suas perspectivas de crescimento. A firma sugeriu que, com base no LPA previsto para o ano fiscal de 2026, o preço atual das ações poderia representar uma valorização de mais de 30%.
Para o longo prazo, os analistas da Bernstein acreditam que a Disney tem o potencial de alcançar um LPA superior a US$ 9 até 2030, indicando que as ações atualmente são negociadas a aproximadamente 10 vezes o LPA estimado para 2030. Apesar de reconhecer os riscos de curto prazo associados a fatores macroeconômicos, a Bernstein permanece confiante no desempenho da Disney e continuará monitorando o ambiente macroeconômico mais amplo para quaisquer mudanças que possam afetar seu preço-alvo. Para insights mais profundos sobre a valorização e perspectivas de crescimento da Disney, acesse o Relatório de Pesquisa Pro abrangente disponível no InvestingPro, que oferece análise especializada de mais de 1.400 ações principais.
Em outras notícias recentes, a Walt Disney tem estado sob escrutínio, pois a Comissão Federal de Comunicações (FCC) iniciou uma investigação sobre as práticas de diversidade da empresa, focando particularmente em potenciais violações dos regulamentos de igualdade de oportunidades de emprego dos EUA. Enquanto isso, analistas da BofA Securities e Goldman Sachs mantiveram uma classificação de Compra para as ações da Disney, cada um estabelecendo um preço-alvo de US$ 140,00. Os analistas da BofA esperam melhoria sequencial no lucro operacional da Disney, particularmente do segmento de Experiências, impulsionado por fatores como as Olimpíadas de Paris e contribuições de novos navios de cruzeiro. Da mesma forma, o Goldman Sachs projeta que o segundo trimestre fiscal de 2025 da Disney alcance um LPA de US$ 1,18, com receitas estimadas em US$ 23,1 bilhões, alinhando-se de perto com os números de consenso.
Adicionalmente, a assembleia anual de acionistas da Disney concluiu com a reeleição de todos os membros do conselho e a ratificação da PricewaterhouseCoopers LLP como auditores independentes da empresa para o ano fiscal de 2025. Propostas de acionistas, incluindo aquelas relacionadas a riscos climáticos e igualdade corporativa, foram derrotadas. O setor de publicidade da empresa permanece forte, particularmente em esportes, embora os serviços de streaming enfrentem desafios devido à saturação do mercado. Apesar desses obstáculos, espera-se que a Disney veja crescimento na receita média por usuário de direct-to-consumer, apoiada por estratégias de preços e pacotes.
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