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Na segunda-feira, o Bernstein SocGen Group ajustou seu preço-alvo para as ações da Hershey, reduzindo-o de 177,00 dólares para 146,00 dólares, mantendo a classificação de Desempenho de Mercado. A ação, atualmente negociada a 149,25 dólares e próxima de sua mínima de 52 semanas de 147,60 dólares, parece subvalorizada de acordo com a análise de Valor Justo do InvestingPro. A revisão ocorre antes do relatório de lucros da empresa, programado para a próxima quinta-feira, 6 de fevereiro, antes da abertura do mercado. Há um grande interesse na orientação futura sobre o lucro por ação (LPA) para 2025, com os analistas do Bernstein revisando sua estimativa de LPA de 8,17 dólares para 7,50 dólares.
Os analistas destacaram várias preocupações que afetam suas perspectivas. Notavelmente, os custos persistentemente altos dos insumos de cacau levantam uma questão significativa: se esses custos diminuirão antes que a Hershey precise garantir hedges para 2026. Apesar desses desafios, os dados do InvestingPro mostram que a Hershey mantém uma BOA pontuação de saúde financeira e tem sustentado pagamentos de dividendos por impressionantes 54 anos consecutivos. Além disso, o impacto potencial dos medicamentos GLP-1 no consumo de chocolate não está claro, já que se espera que seu uso aumente.
As mudanças na liderança da empresa também estão em foco, com a CEO da Hershey, Michele Buck, planejando se aposentar em meados de 2026. Isso ocorre junto com as próximas transições de liderança nas divisões de Confeitaria e Snacks Salgados dos EUA, indicando um período de rotatividade executiva na empresa.
Potenciais catalisadores para as ações da Hershey no próximo ano incluem a possibilidade de novas tarifas sobre importações de cacau para os EUA ou sobre produtos fabricados em fábricas mexicanas. Especulações sobre a empresa ser um alvo de aquisição persistem, embora os analistas considerem isso improvável. Eles também sugerem a possibilidade de uma parceria com a Mondelez, onde esta última poderia licenciar as marcas icônicas e altamente diferenciadas da Hershey para venda em certos mercados internacionais. Para insights mais profundos sobre a avaliação e perspectivas de crescimento da Hershey, os investidores podem acessar análises abrangentes através dos relatórios de pesquisa detalhados do InvestingPro, que cobrem mais de 1.400 principais ações dos EUA.
Em outras notícias recentes, a Hershey está enfrentando desafios significativos devido aos custos persistentemente altos do cacau, com as empresas financeiras DA Davidson, Piper Sandler e Deutsche Bank revisando seus preços-alvo para 164 dólares, 120 dólares e 148 dólares, respectivamente. Esses ajustes refletem preocupações de que os preços elevados do cacau possam potencialmente impactar o lucro por ação (LPA) da Hershey nos próximos anos. Em resposta à escassez global de cacau e aos preços crescentes, a Hershey está buscando aprovação regulatória para comprar mais de 90.000 toneladas métricas de cacau, um aumento considerável em relação aos limites atuais.
Além disso, a Hershey está passando por uma transição de liderança, com a CEO Michele Buck programada para se aposentar em junho de 2026. Diante desses desenvolvimentos, as ações da empresa foram colocadas em observação negativa após uma diminuição relatada no volume de vendas pela fabricante de chocolate suíça Barry Callebaut. Analistas do Deutsche Bank, Piper Sandler e Citi observaram os desafios que a Hershey está enfrentando nas condições atuais de mercado e tendências da indústria.
Apesar desses desafios, a Hershey mantém fundamentos fortes, como demonstrado por seus pagamentos contínuos de dividendos por 54 anos consecutivos. No entanto, o desempenho financeiro futuro da empresa está sendo visto com cautela pelos analistas, dadas as dinâmicas atuais da indústria e as condições de mercado.
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