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Investing.com - O BMO Capital reiterou a classificação Outperform e o preço-alvo de US$ 30,00 para a Pfizer (NYSE:PFE), gigante farmacêutica com capitalização de mercado de US$ 137 bilhões atualmente negociada a um atrativo índice P/L de 12,7x, após o anúncio da empresa sobre um novo acordo no setor de tratamento de obesidade. De acordo com a análise do InvestingPro, a Pfizer parece subvalorizada nos níveis atuais.
A gigante farmacêutica firmou um acordo com a Metsera, marcando o que o BMO Capital descreve como uma "reentrada ponderada no setor metabólico da obesidade" após contratempos anteriores com seus programas lotiglipron e danuglipron.
O BMO Capital considera o acordo com a Metsera como "uma das melhores oportunidades de desenvolvimento de negócios da Pfizer", observando que a transação está estruturada com direitos de valor contingente (CVRs) que permitem à Pfizer reduzir riscos enquanto restabelece sua posição competitiva no mercado de tratamento da obesidade.
Embora ainda em estágios iniciais, os agentes GLP-1 e amilina de longa duração da Metsera parecem competitivos com produtos similares de rivais do setor como Lilly e Novo, incluindo eloralintida/cagrilintida e tirzepatida/semaglutida, segundo a avaliação do BMO Capital.
A estrutura do acordo dá à Pfizer "a oportunidade de reduzir riscos em sua posição enquanto compete novamente no setor de obesidade", observou o BMO Capital em sua análise da transação.
Em outras notícias recentes, a Pfizer ganhou destaque com sua aquisição da biotech de obesidade Metsera por US$ 7,3 bilhões. Este acordo avalia a Metsera em US$ 4,9 bilhões iniciais e inclui direitos de valor contingente, representando um prêmio de 42% sobre o preço de fechamento anterior da Metsera. Enquanto isso, a Bernstein reiterou a classificação Market Perform para a Pfizer, estabelecendo um preço-alvo de US$ 30,00. Em outros desenvolvimentos, a Pfizer reafirmou seu compromisso com a transparência em sua pesquisa de vacinas contra COVID-19, destacando o impacto da inovação americana na prevenção do colapso econômico e salvamento de vidas globalmente. Adicionalmente, o Departamento de Saúde e Serviços Humanos dos EUA e o FDA anunciaram reformas visando publicidade farmacêutica enganosa, o que poderia representar desafios para empresas farmacêuticas, segundo a Raymond James. Essas reformas incluem a emissão de milhares de cartas de advertência e início de regulamentações para abordar normas de publicidade. Em um contexto mais amplo de saúde, um painel de consultores de vacinas votou pelo fim da recomendação universal do CDC para vacinas contra COVID-19, mudando a decisão para uma abordagem mais personalizada. Por fim, o governo Trump está considerando um site chamado ’TrumpRx’ para ajudar pacientes a comprar medicamentos com receita a preços com desconto diretamente das empresas farmacêuticas.
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