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Na quinta-feira, o BMO Capital Markets manteve sua posição otimista sobre a Performance Food Group (NYSE:PFGC), conservando a classificação Outperform e um preço-alvo de US$ 105,00. A ação, atualmente negociada a US$ 89,76 e próxima de sua máxima de 52 semanas de US$ 92,44, demonstrou forte impulso com um retorno de 31% no último ano. De acordo com dados do InvestingPro, os preços-alvo dos analistas para a PFGC variam de US$ 85,34 a US$ 121, sugerindo potencial de valorização a partir dos níveis atuais. Os analistas do BMO Capital destacaram as principais conclusões do Analyst Day da Performance Food Group, que ocorreu na quarta-feira. A empresa estabeleceu metas ambiciosas, visando uma taxa composta de crescimento anual (CAGR) de 10-13% no EBITDA nos próximos três anos, uma meta que supera as expectativas anteriores. Espera-se que esse crescimento seja impulsionado por avanços nos três segmentos de negócios da empresa.
As projeções do BMO Capital para os anos fiscais de 2025 e 2026 permanecem inalteradas, mas as previsões para 2027 e 2028 foram ajustadas para cima. A firma agora prevê um aumento de 10% no crescimento do EBITDA para esses anos, revisado da estimativa anterior de 8%. O EBITDA atual da empresa é de US$ 1,497 bilhão, com receita atingindo US$ 57,9 bilhões e mostrando uma taxa de crescimento saudável de 7,2% nos últimos doze meses. A análise do InvestingPro revela que a empresa mantém boa saúde financeira com um forte índice de liquidez corrente de 1,61, indicando sólida gestão de liquidez. A reiteração da classificação Outperform e do preço-alvo de US$ 105 é baseada em um múltiplo de 12 vezes o valor da empresa sobre o EBITDA aplicado à projeção de EBITDA do ano fiscal de 2026 da empresa, de aproximadamente US$ 1,9 bilhão.
A apresentação do Analyst Day da Performance Food Group delineou estratégias para atingir o crescimento do EBITDA almejado, que é sustentado por iniciativas de expansão em seus três segmentos principais. A análise do BMO Capital coloca a Performance Food Group na liderança de sua "ordem de classificação dos três grandes", significando uma forte preferência pela empresa entre seus concorrentes.
O preço-alvo de US$ 105 estabelecido pelo BMO Capital Markets reflete a confiança da firma na estratégia de crescimento da Performance Food Group e seu potencial para entregar um desempenho financeiro robusto nos próximos anos. Com base na análise de Valor Justo do InvestingPro, a ação parece estar sendo negociada acima de seu valor intrínseco. Investidores que buscam insights mais profundos podem acessar o Relatório de Pesquisa Pro abrangente, que fornece análise detalhada da saúde financeira da PFGC, perspectivas de crescimento e posição no setor entre as principais 1.400+ ações dos EUA. O alvo também é indicativo da metodologia de avaliação da firma, que considera tanto o histórico quanto as projeções de lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização.
Em outras notícias recentes, a Performance Food Group reportou seus resultados do terceiro trimestre de 2025, revelando uma deficiência nas expectativas de lucro por ação (LPA). A empresa registrou um LPA ajustado de US$ 0,79, abaixo dos US$ 0,89 previstos, enquanto a receita ficou ligeiramente abaixo das expectativas em US$ 15,31 bilhões contra uma previsão de US$ 15,35 bilhões. Apesar desses resultados, a Performance Food Group anunciou um novo programa de recompra de ações de US$ 500 milhões, substituindo o plano anterior de US$ 300 milhões. Além disso, a empresa manteve sua previsão de vendas líquidas para o ano fiscal de 2025 entre US$ 63 bilhões e US$ 63,5 bilhões, com EBITDA Ajustado esperado entre US$ 1,725 bilhão e US$ 1,75 bilhão.
O Morgan Stanley elevou seu preço-alvo para a Performance Food Group para US$ 93, citando a estratégia consistente da empresa e o alinhamento com novas metas financeiras que ligeiramente excedem o consenso do mercado. Enquanto isso, analistas do Citi reafirmaram a classificação de Compra e um preço-alvo de US$ 121, observando o forte argumento apresentado para a estratégia PFGC ONE da empresa. Os analistas destacaram o investimento contínuo da empresa em operações de serviços alimentares essenciais e fusões e aquisições estratégicas como principais impulsionadores de crescimento. O Citi também apontou potencial de valorização devido a mudanças de mix dentro das operações da empresa, como o aumento de vendas de serviços alimentares com margens mais altas no segmento de Conveniência.
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