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Investing.com — Na sexta-feira, o BMO Capital Markets ajustou sua perspectiva para as ações da Constellation Brands (NYSE:STZ), reduzindo o preço-alvo de US$ 260,00 para US$ 215,00, enquanto mantém a classificação Outperform para as ações da empresa. A ação, atualmente negociada a US$ 183,04, parece subvalorizada de acordo com a análise do InvestingPro, com alvos de analistas variando de US$ 165 a US$ 300. O ajuste pelo analista do BMO, Andrew Strelzik, ocorre após uma série de atualizações da gigante de bebidas.
A Constellation Brands recentemente reportou seus resultados do quarto trimestre do ano fiscal de 2025, registrando lucro por ação (LPA) de US$ 2,63, superando a estimativa de consenso de US$ 2,28. O resultado positivo foi atribuído a uma combinação de margens melhores do que o esperado no segmento de Cerveja, um desempenho mais forte no segmento de Vinhos e redução de despesas corporativas, incluindo juros e impostos. Apesar das vendas mais fracas de Cerveja, esses fatores ajudaram a empresa a superar as expectativas do mercado. Dados do InvestingPro mostram que a empresa mantém uma saudável margem de lucro bruto de 52,16% e alcançou um crescimento de receita de 2,48% nos últimos doze meses.
No entanto, a Constellation Brands forneceu orientação de LPA para o ano fiscal de 2026 abaixo do consenso, citando um ambiente consumidor desafiador e o impacto de tarifas. A projeção está entre US$ 12,60 e US$ 12,90, comparada à estimativa de consenso de US$ 13,45. Isso inclui o efeito dilutivo da decisão da empresa de desinvestir algumas de suas marcas de vinho. O InvestingPro revela que 9 analistas revisaram recentemente suas estimativas de lucros para baixo, embora a empresa mantenha uma pontuação geral de saúde financeira BOA.
Além disso, a empresa também forneceu orientações para os anos fiscais de 2027 e 2028 que estão abaixo de sua perspectiva de médio prazo anterior. A perspectiva revisada reflete os desafios e impactos antecipados nos próximos anos. Apesar desses desafios, a empresa oferece um rendimento de dividendos de 2,19% e manteve um forte histórico de crescimento de dividendos.
Em um movimento significativo, a Constellation Brands anunciou a venda de suas marcas de vinho convencionais, que deve gerar receitas de aproximadamente US$ 900 milhões. Esta decisão estratégica faz parte dos esforços da empresa para realinhar seu portfólio e focar em suas áreas principais de crescimento. Com uma capitalização de mercado de US$ 33,04 bilhões, este desinvestimento representa uma mudança estratégica para a gigante de bebidas.
Apesar das estimativas reduzidas e da orientação revisada, o analista do BMO Capital Markets, Strelzik, acredita no potencial de longo prazo da empresa, como evidenciado pela classificação Outperform mantida. Os desenvolvimentos recentes e decisões estratégicas da Constellation Brands continuarão a moldar sua trajetória na competitiva indústria de bebidas.
Em outras notícias recentes, a Constellation Brands reportou seus resultados do 2º tri de 2025, revelando um desempenho mais forte do que o esperado. A empresa alcançou lucro por ação de US$ 2,63, superando os US$ 2,33 previstos, enquanto a receita atingiu US$ 2,16 bilhões, ligeiramente acima dos US$ 2,15 bilhões antecipados. Este desempenho foi impulsionado pelo robusto crescimento no segmento de cerveja, particularmente para as marcas Corona e Pacifico. Em um movimento estratégico, a Constellation Brands também se desfez de parte de seu portfólio de vinhos, visando uma geração significativa de fluxo de caixa do ano fiscal 2026-2028. Enquanto isso, o analista do Citi, Filippo Falorni, ajustou o preço-alvo para a Constellation Brands, reduzindo-o para US$ 190 de US$ 200, mas mantendo uma classificação Neutra. Esta revisão foi influenciada por uma redução na previsão de médio prazo da empresa e preocupações sobre tendências negativas de cerveja no curto prazo. Apesar desses desafios, a Constellation Brands continua focada em expandir a distribuição e inovação disciplinada para impulsionar o crescimento futuro. A empresa também planeja gerar US$ 9 bilhões em fluxo de caixa operacional e US$ 6 bilhões em fluxo de caixa livre do ano fiscal 2026-2028.
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