‘Tempestade perfeita’ derruba estas ações em mais de 10% hoje; é hora de comprar?
Investing.com — Na terça-feira, a BofA Securities fez ajustes nas perspectivas financeiras do HSBC Holdings (HSBA:LN) (NYSE:HSBC). Os analistas da empresa revisaram o preço-alvo das ações para baixo, de INR10,35 para INR9,60. Apesar dessa mudança, a firma continua recomendando a compra das ações do banco, que atualmente possui uma capitalização de mercado substancial de US$ 196,31 bilhões.
O HSBC Holdings recentemente reportou resultados robustos no primeiro trimestre, com o lucro subjacente antes de impostos (PBT) superando as estimativas de consenso em aproximadamente 15%. O desempenho do banco ocorre em meio a um cenário financeiro desafiador, marcado por expectativas de queda nas taxas e incertezas decorrentes de tarifas comerciais. No entanto, a administração do HSBC forneceu orientações que os analistas consideram sensatas e provavelmente estabilizarão o sentimento dos investidores, especialmente considerando o papel significativo do HSBC no comércio global. Os dados do InvestingPro revelam o forte impulso do banco, com um notável retorno total de 45,76% no último ano, além da administração estar ativamente recomprando ações.
O preço atual das ações, que é cerca de 1,2 vezes o valor previsto do preço-para-valor-contábil-tangível (P/TBV) para o ano fiscal de 2025, é considerado justo pela BofA Securities. Essa avaliação leva em conta a expectativa de que o retorno sobre o patrimônio líquido tangível (ROTE) do HSBC continuará na faixa de dois dígitos médios. Além disso, a BofA Securities destaca que as ações do HSBC tiveram desempenho inferior em relação ao setor, com um aumento de aproximadamente 6% no acumulado do ano, em comparação com a alta de 28% do SX7E, o índice STOXX Europe 600 Banks. Notavelmente, a análise do InvestingPro mostra que a ação está sendo negociada a um atraente índice P/L de 8,94 e oferece um rendimento de dividendos substancial de 12,74%, com quatro anos consecutivos de aumentos de dividendos. Para insights mais profundos sobre a avaliação e perspectivas de crescimento do HSBC, os investidores podem acessar o Relatório de Pesquisa Pro abrangente, disponível exclusivamente no InvestingPro.
Após a avaliação, o novo objetivo de preço foi estabelecido em 960p por ADR, equivalente a US$ 64,32, abaixo dos 1.035p por ADR ou US$ 67 anteriores. A revisão reflete principalmente previsões de receita mais baixas para o HSBC Holdings. Apesar do preço-alvo reduzido, a perspectiva da BofA Securities para o HSBC permanece otimista, com a recomendação de compra sendo reiterada. De acordo com o InvestingPro, os alvos dos analistas atualmente variam entre US$ 62 e US$ 67, com o consenso mantendo uma perspectiva positiva sobre a ação.
Em outras notícias recentes, o HSBC Holdings Plc está próximo de fechar um acordo para vender seu negócio alemão de administração de fundos, Inka, para a BlackFin Capital Partners. Esta potencial transação envolve a gestão de aproximadamente €400 bilhões (US$ 436 bilhões) em ativos e poderia ser finalizada nas próximas semanas. Além disso, o BNP Paribas SA está supostamente em negociações para adquirir o negócio de custódia alemão do HSBC, embora nenhum acordo final tenha sido alcançado. Em outro desenvolvimento, o HSBC está considerando terceirizar partes de seu negócio de trading para reduzir custos de TI, com discussões preliminares realizadas com empresas como Citadel Securities e Jane Street Group. Esta consideração estratégica reflete os desafios que o HSBC enfrenta para justificar investimentos em tecnologia para se manter competitivo. Enquanto isso, o HSBC está contemplando uma entrada cautelosa no mercado de crédito privado, engajando-se em discussões com empresas de crédito privado, embora as conversas estejam em diferentes estágios. Os executivos do banco, incluindo o CEO Georges Elhedery, expressaram reservas sobre a receita potencial versus custos. Por fim, o HSBC USA Inc. atualizou seus estatutos para incluir linguagem neutra em termos de gênero e flexibilidade no planejamento de sucessão do conselho, alinhando-se aos padrões contemporâneos de governança corporativa.
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