Lula pede que Trump reflita sobre importância do Brasil e negocie tarifas
Investing.com — Na segunda-feira, o analista do Citi, Kyle Menges, aumentou o preço-alvo das ações da AGCO Corporation (NYSE:AGCO) para US$ 110, acima dos US$ 90 anteriores, mantendo a recomendação de compra. Menges atualizou seu modelo após os resultados do primeiro trimestre da AGCO, o que levou a um ajuste do lucro por ação (LPA) ajustado estimado para 2025 para US$ 4,15, acima da estimativa anterior de US$ 4,05. Este ajuste leva em consideração as orientações da empresa, o impacto das tarifas e o desempenho melhor do que o esperado no primeiro trimestre. As ações têm mostrado forte impulso recentemente, com dados do InvestingPro mostrando um retorno de 11,7% na última semana e negociação atual a US$ 95,18.
Apesar da expectativa de que as tarifas afetarão negativamente os lucros no curto prazo, Menges expressou maior confiança na capacidade da AGCO de atingir suas metas para 2025 e retomar o crescimento em 2026. A AGCO, líder global em design, fabricação e distribuição de equipamentos agrícolas, deve se beneficiar de uma recuperação na Europa e América do Sul, com impulso crescente no segundo semestre de 2025. A análise do InvestingPro revela que a empresa mantém forte saúde financeira com um índice de liquidez corrente de 1,53, indicando liquidez suficiente para cumprir obrigações de curto prazo. Além disso, a empresa manteve pagamentos consistentes de dividendos por 13 anos consecutivos, demonstrando estabilidade financeira.
O analista também observou que a AGCO provavelmente minimizará o impacto das tarifas ao longo do tempo por meio de uma combinação de ações estratégicas e uma possível redução das taxas tarifárias. Adicionalmente, a possibilidade de um acordo comercial entre os Estados Unidos e a União Europeia, bem como uma resolução com a Tractors and Farm Equipment Limited (TAFE), poderiam servir como catalisadores positivos adicionais para as ações da AGCO.
A decisão de aumentar o preço-alvo para US$ 110 reflete estimativas de lucros ligeiramente mais altas e um múltiplo mais generoso, segundo Menges. Sua perspectiva permanece positiva, pois a AGCO está pronta para capitalizar nas recuperações de mercado e navegar pelos desafios impostos pelas tarifas.
Em outras notícias recentes, a AGCO Corporation reportou seus lucros do primeiro trimestre de 2025, superando significativamente as expectativas dos analistas. A empresa alcançou um lucro por ação (LPA) de US$ 0,41, excedendo em muito os US$ 0,07 previstos, e reportou receita de US$ 2,1 bilhões, superior aos US$ 2,05 bilhões antecipados. Apesar de uma queda de 30% nas vendas líquidas em comparação ao ano anterior, a AGCO manteve sua orientação de LPA para o ano inteiro entre US$ 4,00 e US$ 4,50, com vendas líquidas esperadas atingindo US$ 9,6 bilhões. A empresa está focando em investimentos estratégicos e controle de custos como prioridades-chave para o futuro.
Além disso, analistas da Bernstein, liderados por Chad Dillard, elevaram o preço-alvo para as ações da AGCO para US$ 99,00, acima dos US$ 85,00 anteriores, mantendo a classificação de Desempenho de Mercado. Este ajuste seguiu o relatório de lucros da AGCO, que superou as expectativas. A Bernstein destacou os segmentos orientados para aeroespacial da AGCO como fortes contribuintes para seu desempenho trimestral. Os analistas mantiveram projeções acima do consenso para 2025 e 2026, apoiadas pela orientação aumentada da AGCO para lucros ajustados antes de juros, impostos, depreciação e amortização (EBITDA), LPA e fluxo de caixa livre (FCL) para 2025.
As iniciativas estratégicas da AGCO, incluindo a introdução de novos produtos como a tecnologia de orientação NAV960 e o kit de retrofit autônomo PTX Trimble OutRun, contribuíram para seu desempenho robusto. O foco contínuo da empresa em inovação e gestão de custos é evidente em suas realizações recentes e perspectivas futuras.
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