Economia da zona do euro resiste enquanto BCE busca moderar apostas de que não haverá mais cortes nos juros
Investing.com - O Citi reiterou sua recomendação de compra e preço-alvo de US$ 165,00 para a Agilent (NYSE:A), empresa de instrumentos laboratoriais com capitalização de mercado de US$ 33,5 bilhões, após o anúncio da próxima saída do CFO Bob McMahon. De acordo com dados do InvestingPro, a empresa mantém uma pontuação "BOA" em saúde financeira, sustentada por fortes métricas de liquidez.
A Agilent anunciou na segunda-feira que McMahon deixará seu cargo por motivos pessoais, com efeito a partir de 31 de julho. A empresa de instrumentos e software laboratoriais nomeou Rodney Gonsalves, seu controlador corporativo e diretor de contabilidade principal, como CFO interino até que um sucessor permanente seja designado.
Apesar da mudança na liderança, a Agilent reafirmou sua orientação previamente comunicada para o terceiro trimestre fiscal, projetando receita entre US$ 1,645-1,675 bilhões e lucro por ação de US$ 1,35-1,37.
O Citi observou que, embora McMahon fosse "bem respeitado pelos investidores", a firma não acredita que sua saída altere as perspectivas da empresa ou sua "filosofia de orientação tipicamente prudente".
A firma de pesquisa manteve sua posição positiva sobre as ações da Agilent, mantendo tanto sua recomendação de compra quanto seu preço-alvo de US$ 165,00 inalterados após o anúncio.
Em outras notícias recentes, a Agilent Technologies anunciou que o CFO Bob McMahon deixará o cargo em 31 de julho, com Rodney Gonsalves assumindo como CFO interino. A empresa planeja divulgar seus resultados financeiros do terceiro trimestre do ano fiscal de 2025 em 27 de agosto, esperando que estejam alinhados com as orientações anteriores. A receita do ano fiscal de 2024 da Agilent atingiu US$ 6,51 bilhões. Analistas demonstraram confiança na Agilent, com o TD Cowen elevando o preço-alvo das ações para US$ 150 e mantendo a classificação de compra, citando fortes resultados do segundo trimestre fiscal que superaram as expectativas de receita e lucros. A Stifel também reiterou a classificação de compra com um alvo de US$ 151, destacando tendências de demanda robustas e uma perspectiva de receita estável para 2025.
Enquanto isso, a TORM A/S adquiriu os 25% restantes da ME Production, garantindo propriedade total e reforçando seu compromisso com tecnologias marítimas verdes. Espera-se que esta aquisição fortaleça os esforços de inovação da TORM e apoie sua estratégia ambiental. A Crawford & Company nomeou Amy Shore para seu conselho de administração, trazendo sua extensa experiência de liderança em serviços financeiros para o cargo. Esses desenvolvimentos indicam movimentos estratégicos entre as empresas para fortalecer suas posições em seus respectivos setores.
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