Ibovespa fecha em queda pressionado por Petrobras, mas sobe em semana marcada por resultados corporativos
Investing.com - O Citi reiterou sua recomendação de compra para a Crown Holdings (NYSE:CCK) com um preço-alvo de US$ 129,00, de acordo com uma nota de pesquisa divulgada antes da temporada de balanços do segundo trimestre. A empresa deve divulgar seus resultados em 33 dias, com analistas mantendo uma recomendação consensual de compra e preços-alvo variando de US$ 10 a US$ 13.
A firma identificou a Crown Holdings como sua principal escolha, afirmando que a empresa está posicionada para superar as expectativas e elevar suas projeções devido à força no segmento de latas de bebidas nos EUA. De acordo com os dados do InvestingPro, a Crown Holdings apresenta fortes métricas de saúde financeira, com analistas prevendo rentabilidade contínua este ano. Obtenha acesso a mais 8 dicas exclusivas do InvestingPro para CCK e análise abrangente com uma assinatura Pro.
O analista do Citi, Anthony Pettinari, observou que as expectativas dos investidores para a temporada de balanços parecem moderadas em todo o setor de embalagens, com exceção do segmento de latas de bebidas, já que a demanda subjacente de bens de consumo embalados permanece lenta.
A nota de pesquisa indicou que potenciais ventos favoráveis de taxas de câmbio favoráveis e inflação de custos benigna podem ser ofuscados por questões relacionadas ao crescimento de volume a longo prazo, contribuindo para o sentimento negativo dos investidores e a valorização do grupo.
O Citi atualizou suas estimativas antes da temporada de balanços, reduzindo suas estimativas médias para o segundo trimestre em 2% e suas estimativas para 2025 em 1% em todo o setor de embalagens.
Em outras notícias recentes, a Amcor plc divulgou seus resultados do terceiro trimestre fiscal, revelando lucros e receitas abaixo das expectativas dos analistas. A empresa registrou um lucro por ação ajustado de US$ 0,18, abaixo dos US$ 0,19 esperados, e receita de US$ 3,33 bilhões, inferior aos US$ 3,49 bilhões previstos. Apesar disso, a Amcor concluiu sua fusão com a Berry Global, um movimento descrito pelo CEO Peter Konieczny como "transformador", melhorando a posição de mercado e as capacidades da empresa. A fusão, finalizada antes do previsto, posiciona a Amcor como uma grande player no setor de embalagens, com sinergias previstas para impulsionar o crescimento futuro.
Em resposta à fusão, a Moody’s elevou as notas sênior não garantidas da Berry Global para Baa2, citando a garantia da controladora Amcor. Os analistas demonstraram confiança nas perspectivas da Amcor após a fusão, com o Jefferies iniciando uma recomendação de compra e o Wells Fargo uma classificação de sobrepeso, ambos citando os benefícios da fusão e o potencial para crescimento dos lucros. A Amcor ajustou sua orientação de lucro por ação para o ano inteiro para US$ 0,72-US$ 0,74, refletindo os impactos da fusão. A empresa também declarou um dividendo trimestral de 12,75 centavos por ação, marcando um leve aumento em relação ao ano anterior. O foco estratégico da Amcor em capturar US$ 650 milhões em sinergias nos próximos três anos ressalta seu compromisso em gerar valor a partir da fusão.
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