NEOE3: Neoenergia avança na B3 após dobrar o lucro do 2º trimestre
Na sexta-feira, o analista da Citi Paul Lejuez ajustou o preço-alvo para as ações da American Eagle Outfitters (NYSE:AEO), reduzindo-o para US$ 11,00 do valor anterior de US$ 12,00, enquanto manteve a classificação Neutra para as ações. De acordo com dados do InvestingPro, a ação parece subvalorizada apesar de ser negociada a um modesto índice P/L de 6,5x, com alvos de analistas variando de US$ 9 a US$ 19. A revisão segue um primeiro trimestre desafiador para o varejista, com vendas caindo 5% devido ao desempenho mais fraco nas marcas American Eagle e Aerie, o que levou a um aumento nas promoções e uma substancial baixa contábil de US$ 75 milhões em estoque.
Lejuez destacou que a administração absorveu a maior parte do impacto das remarcações no primeiro trimestre, mas ainda enfrenta o desafio de vender o estoque desvalorizado no segundo trimestre. O objetivo é limpar o estoque de ambas as marcas até a temporada de volta às aulas, embora a visibilidade permaneça baixa devido à contínua fraqueza na demanda. Apesar desses desafios, a análise do InvestingPro mostra que a empresa mantém uma posição financeira saudável com um índice de liquidez corrente de 1,53 e uma sólida margem de lucro bruto de 39,2%. O analista observou que, após suspender sua orientação para o ano fiscal de 2025 em 13 de maio, a orientação da empresa para o segundo trimestre indica desafios contínuos, com vendas comparáveis tanto para American Eagle quanto para Aerie previstas para cair 3% e a margem bruta projetada para diminuir aproximadamente 300 pontos base, agravada por promoções mais elevadas.
As dificuldades da empresa são agravadas por uma carga tarifária iminente estimada em cerca de US$ 40 milhões no segundo semestre do ano, o que pode pressionar ainda mais as marcas. Com tanto a American Eagle quanto a Aerie enfrentando dificuldades e falta de poder de precificação, o analista antecipa que a ação apresentará fraqueza, como indicado pela negociação pré-mercado mostrando um declínio percentual de médio dígito.
O comentário de Lejuez reflete preocupações sobre as perspectivas de curto prazo do varejista, enquanto a empresa navega por um período marcado por desafios de estoque e pressões competitivas. O preço-alvo atualizado e a classificação mantida sugerem uma perspectiva cautelosa para o desempenho das ações da American Eagle Outfitters no futuro próximo.
Em outras notícias recentes, a American Eagle Outfitters reportou um prejuízo ajustado por ação de US$ 0,29 no primeiro trimestre, significativamente abaixo da previsão dos analistas de US$ 0,11. No entanto, a receita da empresa superou ligeiramente as expectativas, atingindo US$ 1,1 bilhão em comparação com os US$ 1,08 bilhão projetados. Apesar dessa superação na receita, o resultado abaixo do esperado levantou preocupações entre os investidores. A empresa experimentou uma queda de 5% na receita consolidada ano a ano, com vendas comparáveis caindo 3%. A American Eagle Outfitters também reportou um lucro bruto de US$ 322 milhões e uma margem bruta de 29,6%. A empresa pausou sua orientação para o ano inteiro devido às incertezas do mercado, incluindo tarifas e pressões competitivas. Analistas de várias empresas observaram esses desafios, e o desempenho futuro da empresa permanece sob escrutínio. O CEO Jay Schottenstein enfatizou os esforços para melhorar o desempenho, particularmente em preparação para a temporada de volta às aulas.
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