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Na quinta-feira, analistas do Citi ajustaram suas perspectivas sobre a HP Inc (NYSE:HPQ), reduzindo o preço-alvo de US$ 29,00 para US$ 27,50, enquanto mantêm uma classificação Neutra para as ações. Atualmente negociada a US$ 27,2, a HP mantém um índice P/L de 9,8x e oferece um dividendo substancial de 4,26%. De acordo com a análise do InvestingPro, as ações parecem subvalorizadas com base em seu modelo de Valor Justo. O ajuste segue o recente relatório de lucros da HP, que resultou na queda de aproximadamente 8% nas ações da empresa devido a lucros mais fracos que o esperado e revisões para baixo em suas perspectivas para o ano fiscal de 2025. Apesar das receitas do trimestre terem ficado ligeiramente acima das expectativas, com a empresa gerando US$ 53,88 bilhões nos últimos doze meses, os lucros foram impactados negativamente por custos tarifários mais altos que o previsto e ajustes na cadeia de suprimentos feitos para neutralizar essas tarifas. Dados do InvestingPro revelam que a administração tem recomprado ações agressivamente, e a empresa mantém pagamentos de dividendos por 55 anos consecutivos.
A previsão revisada pelo Citi agora se alinha com uma perspectiva mais moderada para o setor de PCs, que deve apresentar crescimento de baixo dígito único ano a ano, consistente com a própria projeção do Citi de um aumento de 2%. A administração da HP prevê uma melhoria nas margens operacionais e projeta um aumento significativo no quarto trimestre devido às estratégias de mitigação atuais.
À luz desses desenvolvimentos, o Citi revisou suas estimativas para a HP, levando ao preço-alvo reduzido, que ainda assume um múltiplo preço-lucro (P/L) inalterado de 8 vezes. Os analistas da empresa estão programados para se reunir com a administração da HP em 2 de junho para discutir mais detalhadamente as estratégias e perspectivas da empresa.
Em outras notícias recentes, a HP Inc. reportou resultados mistos para o segundo trimestre de 2025, com lucro por ação (LPA) de US$ 0,71, abaixo das expectativas dos analistas, que estavam entre US$ 0,79 e US$ 0,82. Apesar disso, a empresa superou as previsões de receita, gerando US$ 13,2 bilhões em comparação com os US$ 13,07 bilhões previstos. O resultado abaixo do esperado foi atribuído principalmente aos custos tarifários mais altos que o previsto, que impactaram a margem de lucro antes de juros e impostos (EBIT) do segmento de Sistemas Pessoais. Em resposta, a HP está mudando sua cadeia de suprimentos para reduzir a dependência da China e mitigar os impactos tarifários, com planos de não ter produtos da China vendidos nos EUA até junho. Analistas da JPMorgan e Goldman Sachs ajustaram seus preços-alvo para a HP, com a JPMorgan estabelecendo uma meta de US$ 27 e a Goldman Sachs reduzindo a sua para US$ 26, ambos citando preocupações macroeconômicas e desafios tarifários. A HP continua otimista sobre suas estratégias de longo prazo, incluindo o lançamento de um portfólio de PCs com IA que deve compor 25% de seus negócios de PC até o final do ano. A empresa continua a investir na diversificação de fabricação e inovações em IA para apoiar o crescimento futuro.
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