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Investing.com — Na quarta-feira, o analista da DA Davidson, Gary Tenner, ajustou o preço-alvo para as ações da Hancock Whitney (NASDAQ:HWC), reduzindo-o para US$ 62,00 do valor anterior de US$ 69,00, enquanto reiterou a recomendação de compra para o papel. De acordo com dados do InvestingPro, a ação atualmente é negociada a um atrativo múltiplo P/L de 9,1x, com analistas estabelecendo preços-alvo entre US$ 62 e US$ 73. Tenner observou que os resultados do primeiro trimestre da Hancock Whitney demonstraram forte receita líquida de juros (NII) e margem líquida de juros (NIM), apesar de experimentar uma redução líquida de empréstimos durante o trimestre.
As previsões de empréstimos e NII da empresa foram revisadas para baixo em relação às projeções anteriores, mas a administração espera uma mudança para crescimento líquido positivo de empréstimos no segundo trimestre. Esta melhoria antecipada segue um declínio no primeiro trimestre, atribuído a pagamentos de empréstimos no final do trimestre. A análise do InvestingPro mostra que a empresa mantém forte saúde financeira com uma pontuação geral "BOA", sustentada por um crescimento de receita de 7,52% nos últimos doze meses.
A Hancock Whitney continua com seu plano estratégico, que inclui esforços em recrutamento e expansão de centros financeiros. Segundo Tenner, a empresa está mantendo sua direção estratégica e adotando uma abordagem orientada ao crescimento, apesar dos ajustes nas expectativas de empréstimos e NII. Notavelmente, dados do InvestingPro destacam o impressionante histórico de 38 anos da empresa em manter pagamentos de dividendos, com um rendimento atual de dividendos de 3,7%.
O comentário do analista reflete uma crença na resiliência das métricas financeiras fundamentais da Hancock Whitney e uma antecipação de uma recuperação no crescimento de empréstimos no futuro próximo. O compromisso do banco com suas iniciativas estratégicas indica um foco no crescimento e estabilidade a longo prazo.
Os investidores estarão observando o progresso da Hancock Whitney enquanto ela visa mudar para um crescimento líquido positivo no segundo trimestre, após os desafios enfrentados no primeiro trimestre. A adesão do banco ao seu plano estratégico em meio a esses ajustes sugere confiança em sua trajetória de crescimento futuro.
Em outras notícias recentes, a Hancock Whitney Corporation reportou fortes lucros no primeiro trimestre de 2025, superando as expectativas com lucro por ação (LPA) de US$ 1,38 contra os US$ 1,29 previstos. No entanto, a receita da empresa ficou ligeiramente abaixo das previsões, chegando a US$ 367,5 milhões em comparação com os US$ 367,92 milhões antecipados. Analistas da Piper Sandler e Keefe, Bruyette & Woods têm visões diferentes sobre o preço-alvo das ações da Hancock Whitney, com a Piper Sandler elevando-o para US$ 70 e a Keefe, Bruyette & Woods reduzindo-o para US$ 62. O ajuste da Piper Sandler reflete otimismo sobre o potencial desempenho do banco, enquanto a Keefe, Bruyette & Woods observou uma desaceleração mais pronunciada no crescimento.
Brett Rabatin, da Piper Sandler, manteve uma classificação acima da média, citando fortes receitas de taxas e uma robusta orientação de receita líquida pré-provisão. Enquanto isso, Catherine Mealor, da Keefe, Bruyette & Woods, reafirmou uma classificação de Outperform apesar do corte no preço-alvo, mencionando fatores como recompra de ações e melhoria na qualidade de crédito equilibrando o crescimento mais lento. A recente expansão da Hancock Whitney para o Texas e a aquisição da Sable Trust Company também foram destacadas como parte de suas iniciativas estratégicas de crescimento. A empresa prevê um crescimento modesto de empréstimos para 2025, principalmente na segunda metade do ano, e projeta um crescimento de 6-7% na Receita Líquida Pré-Provisão Antes de Impostos. Esses desenvolvimentos refletem uma mistura de forte desempenho e desafios estratégicos para a Hancock Whitney enquanto navega no cenário financeiro atual.
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