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Na quarta-feira, analistas da FBN Securities elevaram o preço-alvo das ações da Asana (Nova York: ASAN) para US$ 18, de US$ 17, mantendo a classificação de Outperform. Atualmente negociada a US$ 15,72, a análise do InvestingPro sugere que a ação está subvalorizada. Este ajuste segue os resultados do primeiro trimestre fiscal da empresa, que mostrou um aumento de 9% na receita em comparação ao ano anterior, superando as expectativas de consenso em 1%.
Apesar do crescimento positivo da receita, os faturamentos ajustados cresceram 5% em relação ao ano anterior, mas ficaram 2% abaixo das estimativas de consenso. O relatório também destacou que as obrigações de desempenho restantes (RPO) da Asana cresceram 11% em relação ao ano anterior, com um aumento de 37% quando ajustadas. O RPO atual registrou um aumento de 7%, ou 17% quando ajustado.
A forte expansão de margem da Asana foi um fator-chave no preço-alvo revisado. A margem operacional não-GAAP cresceu 4,3%, marcando um aumento de 13,5 pontos percentuais em relação ao ano anterior. Além disso, a margem de fluxo de caixa livre ajustada melhorou para 5,3%, um aumento de 7,8 pontos percentuais. As melhorias de margem foram parcialmente atribuídas à estratégia da empresa de transferir contratações para regiões de menor custo, como Varsóvia e Reykjavik.
A empresa mostrou desempenho robusto em setores não tecnológicos, com os setores de manufatura, energia, mídia, entretenimento e serviços financeiros crescendo mais rapidamente. No entanto, o setor de tecnologia continua desafiador. A Asana também relatou um aumento de 20% em relação ao ano anterior em grandes clientes que gastam mais de US$ 100.000 anualmente, chegando a 728, e um crescimento de 10% em clientes principais que gastam mais de US$ 5.000 anualmente, totalizando 141. Embora atualmente não seja lucrativa, os analistas do InvestingPro preveem que a empresa se tornará lucrativa este ano. Descubra mais insights e 6 ProTips adicionais para a Asana no abrangente Relatório de Pesquisa Pro.
Em outras notícias recentes, a Asana reportou uma mistura de atualizações financeiras e desenvolvimentos estratégicos. A empresa alcançou uma receita US$ 1,8 milhão acima do esperado, com um crescimento de 9,8% em relação ao ano anterior, mas reduziu sua orientação de receita em moeda constante para o ano fiscal de 2026 em US$ 14 milhões, refletindo um crescimento de 7,6% em vez dos 9,5% anteriores. Analistas da UBS elevaram o preço-alvo das ações da Asana para US$ 18, citando ajustes na orientação de receita, enquanto a Piper Sandler aumentou seu alvo para US$ 19, destacando melhorias de margem. O Scotiabank ajustou seu preço-alvo para US$ 16,50, reconhecendo os esforços de renovação estratégica da Asana. No entanto, o BofA Securities reduziu seu alvo para US$ 21 devido a preocupações macroeconômicas, apesar de manter a classificação de Compra.
O maior negócio da Asana, uma renovação de contrato de três anos no valor de US$ 100 milhões, tem sido um ponto focal, embora tenha resultado em um valor médio anual de contrato menor. Este acordo ressalta a importância estratégica da Asana, mas também levanta questões sobre tendências futuras. O AI Studio da empresa alcançou mais de US$ 1 milhão em receita recorrente anual, com analistas observando seu potencial como catalisador de crescimento. Apesar desses desenvolvimentos, a administração da Asana permanece cautelosa devido ao aumento do escrutínio de negócios e atividade de downgrade, particularmente nos segmentos empresarial e tecnológico. Analistas expressaram preocupações sobre as pressões macroeconômicas contínuas e seu impacto na trajetória de crescimento de receita da Asana.
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