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Investing.com - O Goldman Sachs assumiu a cobertura da Virgin Galactic (NYSE:SPCE) com uma classificação neutra e um preço-alvo de US$ 3,00. De acordo com dados do InvestingPro, as ações da empresa atualmente são negociadas a US$ 2,86, tendo caído mais de 66% no último ano.
A transição de cobertura do analista Noah Poponak para Anthony Valentini mantém uma postura cautelosa sobre a empresa de turismo espacial, que o Goldman descreve como "definidora de uma nova indústria" com potencial para um grande mercado que ainda não foi comprovado. Isso está alinhado com a análise do InvestingPro, que indica uma pontuação FRACA na saúde financeira da empresa e revela uma receita mínima de apenas US$ 5,51 milhões nos últimos doze meses.
O Goldman observa que a Virgin Galactic atualmente gera receita mínima e não espera voos geradores de receita até 2026, resultando em falta de lucratividade e centenas de milhões em queima anual de fluxo de caixa livre.
O banco de investimento expressou preocupação com as necessidades de capital da empresa, destacando que se a Virgin Galactic não conseguir cumprir seu cronograma atual, poderá precisar levantar capital adicional — algo que já fez várias vezes desde que abriu o capital em outubro de 2019.
A análise do Goldman sugere que os riscos de diluição para os investidores tornam difícil recomendar as ações em comparação com outras empresas em seu universo de cobertura que são "negócios de rápido crescimento, altamente lucrativos e geradores de caixa que atendem a mercados comprovados/maduros".
Em outras notícias recentes, a Virgin Galactic reportou um prejuízo no primeiro trimestre de US$ 2,38 por ação com receita de US$ 460.000, uma queda em relação aos US$ 2 milhões no mesmo trimestre do ano passado. A diminuição na receita está ligada a uma pausa nos voos espaciais comerciais enquanto a empresa se concentra em suas novas naves espaciais Delta Class. Apesar do prejuízo, a posição de caixa da Virgin Galactic permanece robusta em US$ 567 milhões, apoiada por uma oferta At-the-Market. O analista da Jefferies, Greg Konrad, ajustou o preço-alvo da empresa para US$ 8,00, abaixo dos US$ 9,00 anteriores, mas manteve a classificação de Compra, citando a posição financeira segura da empresa e marcos operacionais como fatores-chave. Konrad observou que o progresso da Virgin Galactic no primeiro trimestre e seu cronograma para pesquisas e voos de passageiros estabelecem uma base sólida para o desempenho futuro. Enquanto isso, o Goldman Sachs reiterou uma classificação Neutra com um preço-alvo de US$ 32,00, destacando preocupações sobre a taxa de queima de caixa da empresa e a incerteza da demanda do consumidor. Os planos da Virgin Galactic para iniciar voos espaciais comerciais e vendas de experiências de astronauta até meados de 2026 estão sendo monitorados de perto pelos analistas. A empresa também está explorando o potencial para um segundo espaçoporto na Itália, o que poderia melhorar suas capacidades operacionais.
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