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Investing.com — Na quarta-feira, o Guggenheim iniciou a cobertura das ações da Universal Health Services (NYSE:UHS) com recomendação de Compra e um preço-alvo de US$ 208,00. De acordo com dados do InvestingPro, a ação está atualmente negociando abaixo do seu Valor Justo, com alvos de analistas variando de US$ 186 a US$ 280, refletindo forte potencial de valorização. A empresa mantém uma impressionante pontuação "ÓTIMA" de saúde financeira geral de 3,42 em 5. Os analistas da firma destacaram a posição da empresa para se beneficiar de sua forte presença em hospitais de cuidados agudos, que deve liderar o crescimento da receita em comparação com seus concorrentes. Além disso, a maior aceitação e demanda por serviços comportamentais e de saúde mental são vistas como um fator positivo para a empresa.
A Universal Health Services deve ter uma oportunidade significativa de expansão de margem, com as margens de cuidados agudos, excluindo pagamentos suplementares do Medicaid, estimadas em 400 a 600 pontos base abaixo dos níveis observados em 2019. A margem de lucro bruto atual da empresa é de 42,5%, enquanto gera um robusto crescimento de receita de 10,8% nos últimos doze meses. Dados do InvestingPro revelam que oito analistas revisaram recentemente suas estimativas de lucros para cima para o próximo período, sugerindo crescente confiança na trajetória de melhoria de margem da empresa. Isso sugere espaço para melhoria à medida que os volumes crescem, particularmente dado o alto impacto de margem desses serviços. Espera-se também que o segmento Comportamental mostre uma recuperação melhor em comparação com o segmento de Cuidados Agudos, com problemas surgindo principalmente da captura de volume, que está atualmente 300 pontos base abaixo dos níveis de 2019. Acredita-se que uma reaceleração no volume ajudará na melhoria da margem.
Os analistas observaram que o EBITDA da Universal Health Services é apoiado por pagamentos suplementares do Medicaid, que devem contribuir com um benefício de US$ 1 bilhão para a estimativa de 2025, em comparação com o ponto médio da orientação da empresa para 2025 de US$ 2,4 bilhões. Mesmo com uma redução de 20% no EBITDA, o que representaria um impacto de 40% nos pagamentos do Hospital para Parcela Desproporcional (DSH), as ações da Universal Health Services estão sendo negociadas a aproximadamente 8 vezes os lucros. Essa avaliação está ligeiramente acima da faixa de 5 anos, mas é considerada barata em relação à taxa de crescimento subjacente esperada de médio a alto dígito único da empresa.
A perspectiva favorável para a Universal Health Services também é respaldada pelo balanço da empresa e pela flexibilidade de fluxo de caixa. A análise do Guggenheim sugere que esses pontos fortes financeiros, combinados com o posicionamento estratégico da empresa em serviços de saúde tanto Agudos quanto Comportamentais, apoiam uma visão positiva do desempenho futuro das ações. A análise do InvestingPro confirma essa perspectiva, destacando o forte rendimento de fluxo de caixa livre da empresa e sua capacidade de cobrir suficientemente os pagamentos de juros. Com um índice P/L de 10,6x e um índice PEG de apenas 0,15, a ação parece atraentemente avaliada em relação às suas perspectivas de crescimento. Descubra mais informações sobre a UHS e acesse análises abrangentes de mais de 1.400 ações com uma assinatura do InvestingPro.
Em outras notícias recentes, a Universal Health Services tem sido o foco de várias atualizações. O Morgan Stanley iniciou a cobertura da empresa com classificação Equalweight e um preço-alvo de US$ 200. A firma observou uma forte recuperação na rentabilidade do segmento comportamental da empresa, embora desafios permaneçam no segmento de cuidados agudos devido ao aumento das taxas médicas. A Cantor Fitzgerald manteve uma classificação Neutra com um preço-alvo de US$ 227, destacando as estruturas de bônus estáveis da empresa em meio a pressões de contratação. A Universal Health Services também estabeleceu suas metas de remuneração executiva para 2025, incluindo bônus baseados em desempenho e prêmios de ações para os principais executivos, alinhando seus incentivos com os interesses dos acionistas. O alvo de bônus do CEO Marc D. Miller é definido em 150% de seu salário base, com o CFO Steve G. Filton e outros executivos em 100%. A empresa continua a manter um balanço forte, com alavancagem líquida em 1,9 vezes, apoiando a recompra de ações. Além disso, a última aquisição significativa da Universal Health Services foi em 2016, e a empresa permanece aberta a oportunidades se surgirem.
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