O que está por vir para o comércio EUA-Brasil? Especialista responde
Na quinta-feira, o analista Brandon Couillard, da Jefferies, aumentou o preço-alvo das ações da Agilent Technologies (NYSE:A) para US$ 120, acima do alvo anterior de US$ 116, mantendo a recomendação neutra para as ações. O ajuste segue o desempenho do segundo trimestre da Agilent, que apresentou uma modesta superação de receita de 1% e um lucro por ação (LPA) 4% acima do esperado. De acordo com os dados do InvestingPro, a Agilent atualmente negocia a um índice P/L de 25,5x, com uma capitalização de mercado de US$ 31,6 bilhões. A empresa mantém uma saúde financeira sólida com uma pontuação geral "BOA" na análise abrangente do InvestingPro.
Os resultados do segundo trimestre da Agilent revelaram que sua relação entre pedidos e faturamento foi superior a 1, e os pedidos cresceram a uma taxa baixa de um dígito. A análise de Couillard destacou que as projeções de crescimento e LPA da Agilent para 2025 permanecem inalteradas. Para o terceiro trimestre, as perspectivas da empresa estão alinhadas com as expectativas atuais do mercado, e não há projeção de aumento significativo para o quarto trimestre. No entanto, existe potencial para desenvolvimentos positivos relacionados a medidas de estímulo na China. A análise do InvestingPro mostra que a empresa mantém um índice de liquidez corrente saudável de 2,2 e tem pago dividendos consistentemente por 14 anos consecutivos, demonstrando forte estabilidade financeira. Obtenha acesso a mais 6 dicas exclusivas do InvestingPro e análises abrangentes com uma assinatura.
O analista apontou que as tendências no setor farmacêutico são promissoras, observando que o NASDAQ registrou um aumento de 10% no ano. Esse crescimento ocorre sem qualquer antecipação evidente na demanda ou mudanças no comportamento de compra devido a tarifas. O comentário de Couillard sugere uma perspectiva estável para a Agilent, com otimismo particular sobre o desempenho da indústria farmacêutica.
A Agilent Technologies, empresa especializada em ciências da vida, diagnósticos e mercados químicos aplicados, continua a navegar no cenário empresarial com orientações estáveis e métricas de desempenho que atendem ou superam ligeiramente as expectativas do mercado. O preço-alvo atualizado reflete o reconhecimento da Jefferies quanto aos resultados consistentes da Agilent e seu potencial para se beneficiar de fatores econômicos externos.
Em outras notícias recentes, a Agilent Technologies divulgou seus resultados do segundo trimestre do ano fiscal de 2025, superando tanto as expectativas internas quanto as dos analistas. A empresa anunciou receitas de US$ 1,67 bilhão, excedendo os US$ 1,63 bilhão previstos, e relatou um lucro por ação (LPA) ajustado de US$ 1,31, superando os US$ 1,26 previstos. O desempenho da Agilent foi impulsionado pelo forte crescimento na China, onde a receita aumentou 10%, e pela robusta demanda nos mercados farmacêuticos e de diagnósticos. Após a divulgação dos resultados, o analista Tycho Peterson, da JPMorgan, revisou o preço-alvo das ações da Agilent para US$ 155, abaixo dos US$ 160 anteriores, mas manteve a classificação acima da média, refletindo confiança no desempenho contínuo da empresa.
A Agilent também elevou sua previsão de receita anual para uma faixa de US$ 6,73 a US$ 6,81 bilhões, atribuindo isso a um ambiente de câmbio favorável. A orientação de LPA ajustado da empresa permanece estável entre US$ 5,54 e US$ 5,61 para o ano. Apesar de desafios como impactos tarifários, que a Agilent estima em US$ 50 milhões para o segundo semestre do ano fiscal, a empresa continua otimista quanto à mitigação desses fatores por meio de iniciativas estratégicas. O programa de transformação Ignite é destacado como um fator-chave para eficiência operacional e gestão de custos.
Em termos de expectativas futuras, a Agilent planeja continuar sua inovação de produtos, particularmente em cromatografia líquida e análise celular, e antecipa maior crescimento em seus negócios NASD e BioVectra. A empresa mantém-se comprometida com suas metas financeiras de longo prazo, visando um crescimento de receita principal de 2,5% a 3,5% e focando na expansão de sua presença no mercado e capacidades operacionais.
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