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Investing.com — Na quinta-feira, o analista James Heaney, da Jefferies, atualizou a perspectiva financeira da Walt Disney Company (NYSE:DIS) aumentando o preço-alvo para US$ 100, acima dos US$ 87 anteriores, enquanto manteve a classificação de "Manter" para as ações. O ajuste seguiu o forte desempenho da Disney no segundo trimestre, quando a empresa superou as expectativas de Wall Street em relação ao lucro operacional em 12%. As ações têm mostrado um impulso notável, ganhando mais de 12% na última semana. De acordo com dados do InvestingPro, os alvos dos analistas para a Disney atualmente variam de US$ 79 a US$ 148, refletindo visões diversas do mercado sobre o potencial deste gigante do entretenimento.
Heaney observou que a Disney abordou as duas preocupações mais urgentes que os investidores tinham para o trimestre: adições líquidas positivas ao Disney+ e uma reafirmação das orientações para sua divisão de Experiências. O comentário do analista destacou o forte impulso nas reservas de parques para o segundo semestre do ano, o que deve aliviar preocupações sobre uma possível desaceleração devido à concorrência do Epic Universe da Universal e desafios econômicos mais amplos. A saúde financeira da empresa é classificada como BOA pelo InvestingPro, com métricas particularmente fortes nos indicadores de crescimento e lucro.
À luz do recente relatório de lucros, a Jefferies revisou suas estimativas de lucro por ação (LPA) ajustado para a Disney em aproximadamente 5%. O novo preço-alvo de US$ 100 é baseado em um múltiplo de 16 vezes o LPA ajustado previsto para o ano fiscal de 2026. Atualmente negociada com um índice P/L de 18,8x, a Disney demonstrou solidez em sua lucratividade com receita de US$ 92,5 bilhões nos últimos doze meses. Obtenha insights mais profundos sobre as métricas de avaliação e potencial de crescimento da Disney com um Relatório de Pesquisa Pro abrangente, disponível exclusivamente no InvestingPro.
O desempenho da Disney neste trimestre tem sido observado de perto pelos investidores, particularmente em relação ao crescimento de seu serviço de streaming, Disney+, e às perspectivas para seu segmento de parques temáticos e experiências. A capacidade da empresa de manter tendências positivas nessas áreas é fundamental, especialmente porque a indústria do entretenimento enfrenta maior concorrência e pressões econômicas.
A atualização da Jefferies reflete uma visão cautelosa, mas otimista sobre o desempenho financeiro futuro da Disney, levando em consideração tanto os sucessos recentes quanto os potenciais desafios à frente. A classificação de "Manter" mantida sugere que, embora o analista veja perspectivas melhoradas para a empresa, os investidores ainda podem querer esperar por mais evidências de crescimento sustentado antes de ajustar suas posições.
Em outras notícias recentes, a Walt Disney Company relatou resultados financeiros impressionantes para o segundo trimestre de 2025, superando as expectativas dos analistas. A empresa alcançou um lucro por ação (LPA) ajustado de US$ 1,45, excedendo os US$ 1,21 previstos, enquanto a receita atingiu US$ 23,62 bilhões, superando os US$ 23,13 bilhões esperados. A Disney também elevou sua orientação de LPA para o ano inteiro de US$ 5,30 para US$ 5,75. Além dos fortes lucros, a Disney anunciou planos para expandir sua presença global com a abertura de um novo parque temático em Abu Dhabi, em parceria com o Grupo Morale. Esta movimentação estratégica está alinhada com o foco da Disney no crescimento internacional e no aprimoramento de seu segmento de experiências.
Empresas de análise como Morgan Stanley e Wells Fargo têm demonstrado interesse na estratégia de streaming da Disney e em sua integração de plataformas como Hulu e ESPN. O serviço de streaming da Disney continua a crescer, com maior engajamento e redução de cancelamentos como resultado da adição de conteúdo mais diversificado. A empresa também está prestes a lançar um novo produto ESPN direto ao consumidor, que deverá aprimorar a experiência do usuário e impulsionar o crescimento. Apesar das potenciais pressões macroeconômicas, a Disney mantém-se confiante em suas iniciativas estratégicas e desempenho futuro, com planos de investir US$ 30 bilhões em seus parques temáticos na Flórida e Califórnia para apoiar a economia dos EUA e criar empregos.
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