BBAS3: Por que as ações do Banco do Brasil sobem hoje?
Investing.com — Na sexta-feira, o analista Ryan Deschner da Jefferies rebaixou as ações da Inozyme Pharma Inc . (NASDAQ:INZY) de Compra para Manter e reduziu significativamente o preço-alvo para US$ 4,00, ante os anteriores US$ 15,00. Este ajuste segue o anúncio da aquisição pendente da Inozyme pela BioMarin Pharmaceutical Inc. (BMRN), com um preço de compra proposto de US$ 4 por ação, um aumento substancial em relação ao fechamento anterior da Inozyme a US$ 1,40. O valor total da transação é estimado em US$ 270 milhões.
A aquisição recebeu aprovação de ambas as empresas e está prevista para ser finalizada no terceiro trimestre de 2025. O interesse da BioMarin na Inozyme concentra-se no INZY-701, um candidato clínico de fase III para deficiência pediátrica de ENPP1, com resultados preliminares esperados para o início de 2026. O INZY-701 é considerado uma adição estratégica ao portfólio de tratamentos enzimáticos da BioMarin, que atualmente gera uma receita de aproximadamente US$ 2 bilhões.
Deschner observou que a aquisição parece estar sendo feita com desconto, provavelmente devido aos riscos percebidos associados à oportunidade para tratamento em adultos, à natureza inicial de projetos adicionais no pipeline e às pendências financeiras existentes. O tratamento enzimático sendo adquirido, INZY-701, é visto como um complemento ao portfólio existente da BioMarin.
O acordo reflete a estratégia da BioMarin de expandir suas ofertas no espaço de terapia enzimática e capitalizar os avanços clínicos da Inozyme. Apesar do rebaixamento, o novo preço-alvo está alinhado com o preço de aquisição acordado, indicando uma progressão tranquila da transação até sua conclusão esperada para o final deste ano.
Em outras notícias recentes, a Bloomin’ Brands divulgou seus resultados do primeiro trimestre de 2025, superando as expectativas dos analistas. A empresa registrou um lucro por ação (LPA) ajustado de US$ 0,59, acima dos US$ 0,57 projetados, enquanto a receita atingiu US$ 1,05 bilhão, superando a previsão de US$ 1,03 bilhão. Apesar de um ambiente de mercado desafiador, a Bloomin’ Brands conseguiu demonstrar resiliência, embora tenha enfrentado uma queda de 1,8% nas receitas totais em comparação ao ano anterior e uma diminuição nas vendas comparáveis de restaurantes nos EUA em 0,5%. Em contraste, analistas do Citi recentemente ajustaram suas perspectivas sobre a Bloomin’ Brands, reduzindo o preço-alvo de US$ 9,25 para US$ 8,25 e mantendo uma classificação Neutra, citando preocupações sobre o plano de recuperação de longo prazo da empresa e o sentimento do consumidor.
Os esforços estratégicos da empresa incluem simplificação do menu e redesenho operacional para melhorar a eficiência e a lucratividade. No entanto, desafios como o declínio no tráfego nos EUA e pressões macroeconômicas persistem. A Bloomin’ Brands também está focada em reduzir a alavancagem da dívida e abordar potenciais impactos de tarifas nas margens. O CEO Mike Spannas expressou otimismo cauteloso, reconhecendo desafios de precificação e enfatizando os estágios iniciais de uma recuperação. Para o ano inteiro, a empresa prevê um LPA diluído ajustado entre US$ 1,20 e US$ 1,40, com foco em melhorar a experiência do cliente e a eficiência operacional.
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