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Investing.com - O JPMorgan elevou seu preço-alvo para a Verizon Communications (NYSE:VZ) de US$ 47,00 para US$ 49,00, mantendo a classificação Neutra para as ações, citando o foco da empresa na lucratividade em vez do crescimento de assinantes. O gigante das telecomunicações, atualmente negociado a um índice P/L de 9,5x e oferecendo um substancial rendimento de dividendos de 6,4%, mostra sinais de estar subvalorizado, segundo análise do InvestingPro.
A revisão do preço-alvo ocorre após o CFO da Verizon, Tony Skiadas, enfatizar que a empresa visa melhorar os volumes ano a ano, mas não às custas de cumprir as principais prioridades financeiras. O JPMorgan observou que a Verizon está priorizando o crescimento do EBITDA sobre os volumes de telefonia, considerando o cenário competitivo e as difíceis comparações do segundo semestre de 2025. Dados do InvestingPro revelam que a Verizon mantém pagamentos de dividendos por 42 anos consecutivos, demonstrando forte disciplina financeira. Obtenha acesso a mais 8 ProTips exclusivas e análises abrangentes com uma assinatura do InvestingPro.
O JPMorgan ajustou sua previsão para a Verizon, agora esperando números estáveis de assinantes no terceiro trimestre, com perdas de 50.000 telefones no segmento de Consumo em 2025, abaixo de sua projeção anterior de 90.000 adições líquidas. A empresa também reduziu suas expectativas de adições líquidas de telefones no segmento de Negócios para 55.000 no terceiro trimestre, devido às pressões contínuas do governo federal.
O banco de investimento elevou sua estimativa de EBITDA consolidado para 2025 em 0,5%, para US$ 50,34 bilhões, representando um crescimento de 3,2% ano a ano, o que está dentro da faixa de orientação aumentada da Verizon de 2,5-3,5%. O JPMorgan também aumentou sua projeção de fluxo de caixa livre para 2025 para US$ 19,99 bilhões, refletindo a orientação atualizada da Verizon de US$ 19,5-20,5 bilhões, que se beneficia de um impulso de US$ 1,5-2,0 bilhões da reforma tributária e maior fluxo de caixa subjacente das operações. O EBITDA atual da empresa é de US$ 49,89 bilhões, com um saudável rendimento de fluxo de caixa livre de 11%.
Apesar do aumento do preço-alvo, o JPMorgan manteve sua posição Neutra sobre a Verizon, citando catalisadores limitados no curto prazo, crescimento consolidado de EBITDA e fluxo de caixa livre abaixo dos pares em vários anos, e questões contínuas sobre o algoritmo de crescimento da empresa até 2026. De acordo com a análise abrangente do InvestingPro, a Verizon mantém uma pontuação "BOA" de saúde financeira geral de 2,56, com marcas particularmente fortes em métricas de lucratividade.
Em outras notícias recentes, a Verizon Communications reportou resultados financeiros impressionantes para o segundo trimestre de 2025, superando as expectativas dos analistas. A empresa alcançou um lucro por ação (LPA) ajustado de US$ 1,22, que excedeu a previsão de US$ 1,19, e gerou receita de US$ 34,5 bilhões, superando os US$ 33,71 bilhões projetados. Este desempenho marca um aumento de 6,1% no LPA e um crescimento de 5,2% na receita ano a ano. A Verizon também elevou sua orientação para o ano inteiro para o crescimento do EBITDA ajustado e do LPA, refletindo confiança em sua direção estratégica. O Goldman Sachs manteve sua classificação de Compra para a Verizon, com um preço-alvo de US$ 52, reconhecendo as fortes métricas financeiras da empresa e o melhor desempenho do segmento de negócios. A firma observou que as tendências sem fio foram melhores do que o esperado, apesar de um ambiente competitivo. As iniciativas estratégicas da Verizon, incluindo a expansão de soluções de IA e sem fio fixo, contribuíram para seu sólido desempenho. Além disso, a empresa está em processo de aquisição da Frontier, o que deve acelerar sua estratégia de fibra.
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