Governo reduz contenção de gastos de ministérios em R$20,6 bi e vê cumprimento da meta fiscal este ano
Investing.com - O JPMorgan iniciou a cobertura das ações da Hilton Worldwide (NYSE:HLT) na segunda-feira com uma classificação de peso acima da média e um preço-alvo de US$ 282,00, representando um potencial de alta de 13% em relação ao preço atual de US$ 248,86. De acordo com os dados do InvestingPro, a ação é negociada entre sua faixa de 52 semanas de US$ 196,04 a US$ 275,22.
O banco de investimento considera a Hilton uma empresa de alta qualidade com potencial de crescimento do EBITDA de alto dígito único e forte conversão de fluxo de caixa livre de 50-55%, o que permite recompras anuais de ações de 5-6% para impulsionar um crescimento do LPA de médio dígito duplo. Isso está alinhado com os dados do InvestingPro que mostram impressionantes margens de lucro bruto de 76,51% e EBITDA atual de US$ 2,516 bilhões.
O JPMorgan destacou o algoritmo de taxa básica de 9%+ da Hilton, que reflete um crescimento líquido de unidades de 6-7%, crescimento do RevPAR de 2-4% e crescimento da taxa de royalties de mais de 5 pontos base por ano. As taxas não relacionadas ao RevPAR estão crescendo em baixo dígito duplo e compõem aproximadamente 20-25% das taxas gerais. O crescimento da receita da empresa é de 5,19% nos últimos doze meses, com analistas prevendo um crescimento de 6% para o próximo ano.
A firma identificou o crescimento líquido de unidades líder do setor da Hilton como o elemento mais crítico de seu algoritmo de crescimento, observando que é um fator-chave para a valorização premium da empresa e contribui com mais de 60% de seu crescimento anual de EBITDA.
O JPMorgan calculou que cada ponto percentual de crescimento líquido de unidades equivale a mais de US$ 25 milhões em EBITDA para a Hilton, e através da análise de fluxo de caixa descontado, a firma chegou a um preço-justo de aproximadamente US$ 300 por ação.
Em outras notícias recentes, a Hilton Worldwide Holdings Inc. reportou seus resultados do 1º tri de 2025, superando as expectativas dos analistas com um LPA ajustado de US$ 1,72, em comparação com a previsão de US$ 1,62. No entanto, a receita da empresa ficou ligeiramente abaixo das projeções em US$ 2,7 bilhões, não atingindo os US$ 2,73 bilhões antecipados. Apesar da queda na receita, a Hilton abriu 186 hotéis no primeiro trimestre, marcando um aumento de 20% ano a ano e mantendo um robusto pipeline de desenvolvimento com mais de 503.000 quartos. Em resposta a esses desenvolvimentos, a Raymond James ajustou seu preço-alvo para a Hilton, reduzindo-o de US$ 290 para US$ 275 enquanto mantinha uma classificação de Desempenho Superior, citando a receita por quarto disponível (RevPAR) menor que o esperado como um fator. A Jefferies, por outro lado, elevou a classificação das ações da Hilton de Manter para Comprar e aumentou o preço-alvo para US$ 296, expressando confiança no modelo de negócios e nas perspectivas de crescimento da empresa. A administração da Hilton permanece otimista sobre seu futuro, projetando um LPA ajustado para o ano inteiro entre US$ 7,76 e US$ 7,94 e um EBITDA ajustado entre US$ 3,65 bilhões e US$ 3,71 bilhões. A empresa também prevê um crescimento estável a 2% no RevPAR do ano inteiro e planeja manter um crescimento líquido de unidades de 6-7% em 2025.
Essa notícia foi traduzida com a ajuda de inteligência artificial. Para mais informação, veja nossos Termos de Uso.