JPMorgan mantém ações da Baker Hughes com meta de $50

Publicado 30.01.2025, 12:37
JPMorgan mantém ações da Baker Hughes com meta de $50

Na quinta-feira, o JPMorgan reafirmou sua confiança na Baker Hughes (NASDAQ:BKR), mantendo a classificação Overweight para as ações e um preço-alvo estável de $50,00. Isso está alinhado com o sentimento geral de Wall Street, já que os dados do InvestingPro mostram um forte consenso entre os analistas, com metas de preço variando de $34 a $55. A empresa atualmente negocia próxima aos níveis de Valor Justo, com uma pontuação Piotroski perfeita de 9, indicando força financeira excepcional. O analista da firma destacou o modelo de negócios da empresa, particularmente a natureza "razor-razor blade" do ciclo de projetos de gás natural liquefeito (GNL), como um aspecto-chave de sua atratividade. Este modelo inclui Acordos de Serviço ao Cliente (CSAs) para manutenção e atualização de equipamentos, garantindo um fluxo de receita recorrente de longo prazo com margens premium.

O segmento de Serviços de Tecnologia de Gás da Baker Hughes tem sido um contribuinte significativo para a receita de Tecnologia de Energia Industrial (IET) da empresa, representando aproximadamente 25%. Notavelmente, este segmento foi responsável por quase metade do EBITDA da IET. O desempenho financeiro geral da empresa permanece robusto, com receita total atingindo $27,3 bilhões e um EBITDA de $4,3 bilhões nos últimos doze meses. A análise do InvestingPro revela que a empresa opera com uma relação dívida/patrimônio moderada de 0,37, mantendo flexibilidade financeira para crescimento futuro. O analista apontou que, embora os CSAs para GNL forneçam um fluxo mínimo de receita recorrente para manutenção, o potencial substancial de receita geralmente se materializa após 5-8 anos, e ainda mais após 12 a 15 anos e 18-20 anos, quando as principais inspeções são devidas.

O relatório do analista também fez referência a uma figura indicando um aumento substancial nas adições de fornecimento global de GNL, com mais de 150 milhões de toneladas por ano (mmtpa) adicionadas entre 2016 e 2020. Espera-se que esse crescimento proporcione ventos favoráveis para maiores receitas de serviços à medida que esses projetos entram em fases que requerem manutenção e atualizações mais intensivas.

Olhando para o futuro, prevê-se que a base instalada de GNL da Baker Hughes cresça 50% até o ano de 2028. É provável que essa expansão impulsione maiores receitas de serviços no futuro e melhore o perfil de margem da empresa. O relatório observa que as margens nos serviços podem ser mais do que o dobro das margens nos equipamentos, sugerindo uma perspectiva positiva para a rentabilidade da Baker Hughes. Com uma margem de lucro bruto atual de 21,1% e crescimento de receita de 11,1% ano a ano, a empresa mostra forte momentum. Para insights mais profundos sobre o potencial de crescimento da Baker Hughes e mais de 10 ProTips exclusivas adicionais, acesse o abrangente Relatório de Pesquisa Pro disponível no InvestingPro.

Em outras notícias recentes, a Baker Hughes, uma empresa global de tecnologia energética, relatou um crescimento de EBITDA de 20% ano a ano pelo terceiro trimestre consecutivo, apesar de uma ligeira queda de receita de mais de $200 milhões devido a atrasos em projetos. Esses resultados financeiros foram acompanhados por uma série de movimentos estratégicos, incluindo a garantia de um contrato para um projeto de gás natural liquefeito (GNL) na Louisiana e a expansão das operações na Namíbia com uma nova planta de lama líquida no Porto de Walvis Bay.

A empresa também garantiu contratos substanciais com a Petrobras, uma empresa petrolífera estatal brasileira, para fornecer sistemas de tubos flexíveis para os campos de petróleo do pré-sal do Brasil. Goldman Sachs e RBC Capital Markets, duas proeminentes firmas financeiras, responderam positivamente a esses desenvolvimentos, elevando suas metas de preço para as ações da Baker Hughes para $52 e $49, respectivamente, citando o portfólio diversificado da empresa e o robusto crescimento de receita.

Esses desenvolvimentos recentes sublinham o crescimento estratégico da Baker Hughes e sua capacidade de navegar pelos desafios no mercado de energia. A forte posição financeira da empresa, com $2,24 bilhões em lucro líquido e uma saudável margem de lucro bruto de 21,1%, a posiciona bem para esses grandes projetos. Os analistas mantêm uma perspectiva otimista sobre a Baker Hughes, dado seu crescimento de receita de 11,08% e níveis moderados de dívida.

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