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Investing.com - O JPMorgan manteve sua classificação acima da média para a FedEx (NYSE:FDX), mas reduziu ligeiramente seu preço-alvo para US$ 284,00, ante US$ 285,00, após os resultados do primeiro trimestre da empresa. A gigante da logística, atualmente avaliada em US$ 53,4 bilhões, negocia com um índice P/L de 13,4x. A análise do InvestingPro sugere que a FedEx está atualmente subvalorizada, com alvos de analistas variando de US$ 200 a US$ 320.
A firma observou que a FedEx entregou resultados "sólidos" no primeiro trimestre e emitiu orientações para o ano fiscal de 2026, o que o JPMorgan caracterizou como uma "surpresa positiva" para uma empresa enfrentando numerosos desafios, embora as expectativas estivessem relativamente baixas antes do relatório de lucros. Com receita anual de US$ 88,6 bilhões e uma forte pontuação de saúde financeira classificada como "BOA" pelo InvestingPro, a FedEx mantém sua posição como uma importante empresa no setor de Transporte Aéreo e Logística.
O JPMorgan destacou que as perspectivas da FedEx para o ano fiscal de 2026 projetam um EBIT praticamente estável em relação ao ano anterior, apesar do crescimento de receita de médio dígito, com a administração citando um obstáculo de US$ 1 bilhão em tarifas e comércio como o principal fator limitando a alavancagem operacional.
A nota de pesquisa mencionou o forte crescimento de volume da FedEx impulsionado pelos contínuos ganhos de participação de mercado da UPS nos segmentos de saúde e negócios para consumidores, criando o que o JPMorgan chamou de "narrativa negativa de mudança de participação" que poderia ser difícil para a UPS superar enquanto gerencia sua redução da Amazon e transformação de rede.
O JPMorgan também abordou a contínua cisão da FedEx Freight, observando que a administração espera que a fraqueza industrial contínua impulsione outro declínio de margem no ano fiscal de 2026 durante uma desafiadora transição de US$ 600 milhões que poderia beneficiar outras transportadoras de carga fracionada.
Em outras notícias recentes, o relatório de lucros do primeiro trimestre fiscal de 2026 da FedEx tem chamado atenção, com a empresa registrando um lucro por ação ajustado de US$ 3,83. Este valor superou a estimativa de consenso de US$ 3,60 e até mesmo excedeu as projeções de empresas como UBS e Evercore ISI. O UBS respondeu elevando seu preço-alvo para a FedEx para US$ 314, de US$ 293, enquanto o Evercore ISI ajustou seu alvo para US$ 239, citando preocupações com margens apesar do resultado positivo. TD Cowen e Jefferies também aumentaram seus preços-alvo para US$ 271 e US$ 280, respectivamente, mantendo uma classificação de Compra para a FedEx. O Wells Fargo aumentou seu alvo para US$ 250, observando que os resultados recentes e as perspectivas da FedEx foram "melhores do que o esperado", embora tenha expressado cautela em relação às orientações de receita. Analistas notaram que a FedEx conseguiu superar as expectativas apesar dos desafios em seu segmento de Frete e incertezas no comércio global. O resultado positivo foi atribuído a melhorias de rendimento na unidade Federal Express e crescimento modesto de volume. Esses desenvolvimentos refletem perspectivas variadas dos analistas sobre o desempenho futuro da FedEx.
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