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Na terça-feira, analistas do JPMorgan reiteraram sua classificação Neutra para as ações do Wells Fargo (NYSE:WFC), mantendo um preço-alvo de US$ 73,50. A decisão segue o recente movimento do Federal Reserve de suspender o limite de ativos do Wells Fargo, uma mudança que era esperada desde que um marco no processo foi relatado na mídia em setembro passado. Atualmente negociado a US$ 75,65 com um índice P/L de aproximadamente 13x, a análise do InvestingPro sugere que o Wells Fargo está subvalorizado, com alvos de analistas variando de US$ 65 a US$ 90.
A remoção do limite de ativos deve alterar o perfil de ganhos do Wells Fargo, com negociações e banco de investimento posicionados para se tornarem áreas significativas de crescimento. Nos últimos anos, a empresa expandiu seu portfólio de empréstimos em áreas específicas como cartões de crédito, embora o crescimento nesse segmento tenha desacelerado. Trimestres recentes viram um aumento em empréstimos comerciais e industriais, particularmente para entidades financeiras não bancárias. Com uma capitalização de mercado de US$ 246 bilhões e um sólido rendimento de dividendos de 2,12%, dados do InvestingPro revelam que o banco manteve pagamentos de dividendos por 55 anos consecutivos.
Os ativos de negociação no Wells Fargo mostraram crescimento significativo, com um aumento de 16% em 2024. O financiamento de repo também quase dobrou, subindo aproximadamente US$ 43 bilhões em relação aos mínimos anteriores. Além disso, as receitas de negociação de banco corporativo e de investimento aumentaram quase 50% desde 2021. A receita total do banco é de US$ 77,25 bilhões nos últimos doze meses, com analistas prevendo um crescimento de receita de 7% para o atual ano fiscal.
Os analistas do JPMorgan incorporaram os benefícios antecipados da suspensão do limite de ativos em suas estimativas de ganhos para 2025 e 2026, inicialmente assumindo que a mudança entraria em vigor a partir de 1º de julho de 2025. À medida que o Wells Fargo busca expandir suas receitas de negociação, incluindo em financiamento, será crucial para o banco gerenciar riscos e manter controles fortes.
O Wells Fargo é atualmente o principal credor para financeiras não bancárias, uma posição que pretende fortalecer com a nova flexibilidade proporcionada pela remoção do limite de ativos.
Em outras notícias recentes, o Wells Fargo ganhou atenção após a decisão do Federal Reserve de suspender o limite de ativos imposto em 2018, um movimento visto como fundamental para as perspectivas de crescimento do banco. Este desenvolvimento levou a uma série de atualizações de analistas, com o Barclays mantendo sua classificação acima da média, citando o potencial para aumento do lucro por ação (LPA) através da expansão de depósitos comerciais e empréstimos. O Morgan Stanley também elevou seu preço-alvo para o Wells Fargo para US$ 87, destacando expectativas de crescimento acelerado de empréstimos e depósitos, junto com despesas reduzidas. Enquanto isso, Keefe, Bruyette & Woods aumentou seu preço-alvo para US$ 80, reconhecendo a importância da remoção do limite de ativos, mas mantendo uma classificação de Desempenho de Mercado devido a um ambiente de baixo crescimento.
Analistas do Citi mantiveram uma classificação Neutra com um preço-alvo de US$ 78, observando que, embora a remoção do limite de ativos seja positiva, era amplamente antecipada e pode não impactar imediatamente o crescimento de empréstimos ou eficiências de despesas. O Goldman Sachs reafirmou sua classificação de Compra, enfatizando o potencial para aumento de ganhos impulsionados por economias de custos e uma elevação no retorno sobre patrimônio líquido tangível comum. Os analistas do Goldman Sachs projetam um aumento de 14-19% no lucro por ação, com ROTCEs variando de 16,5% a 17,3% até 2026. Esses desenvolvimentos recentes refletem o otimismo mais amplo entre analistas em relação às iniciativas estratégicas e perspectivas financeiras do Wells Fargo.
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