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Na terça-feira, o JPMorgan emitiu um rebaixamento para a Cia Brasileira de Distribuição (PCAR3:BZ) (NYSE:CBD), alterando sua classificação de ações de Neutral para Underweight. A mudança na avaliação pelo analista Joseph Giordano, do JPMorgan, está fundamentada em preocupações sobre a geração de caixa e alavancagem da empresa, apesar de reconhecer melhorias nos resultados operacionais. De acordo com dados do InvestingPro, a empresa mantém atualmente uma pontuação "RAZOÁVEL" de saúde financeira geral de 2,0 em 5, com métricas de fluxo de caixa particularmente preocupantes.
A Cia Brasileira de Distribuição, também conhecida como Grupo Pão de Açúcar, tem sido reconhecida por seus esforços na revisão de sortimento e otimização de operações. Espera-se que essas iniciativas continuem melhorando a rentabilidade até 2025, com expectativas de atingir aproximadamente 9,5% de margem EBITDA ajustada. O desempenho atual da empresa mostra métricas preocupantes, com EBITDA negativo de $0,46 milhões nos últimos doze meses e retorno sobre o capital investido de -59%. Obtenha insights mais profundos sobre as métricas de saúde financeira do CBD e dicas exclusivas ProTips com uma assinatura InvestingPro.
No entanto, Giordano ressalta que a alavancagem da empresa, projetada em 3,2 vezes em 2025, combinada com possíveis taxas de juros mais altas, apresenta desafios. Embora a atual relação dívida/patrimônio seja de apenas 0,01, o fluxo de caixa livre negativo de -$19,8 milhões gera preocupações sobre a gestão futura da alavancagem. Além disso, embora a empresa tenha expressado intenções de racionalizar sua presença fechando ou vendendo lojas, particularmente nas regiões menos sinérgicas do Norte e Nordeste do Brasil, esses planos ainda estão em estágios preliminares.
O analista também observou que não há ativos consideráveis que possam ser vendidos rapidamente para melhorar significativamente a situação de alavancagem da empresa. Adicionalmente, existem dúvidas sobre os potenciais benefícios de uma fusão com a rede de supermercados Dia, com ceticismo sobre se tal movimento melhoraria significativamente as operações ou o balanço da Cia Brasileira de Distribuição.
Com esses fatores em mente, e considerando a avaliação da empresa em aproximadamente 5,5 vezes seu valor empresarial projetado para EBITDA em 2025, o JPMorgan adotou uma postura mais cautelosa sobre a ação. A classificação revisada para Underweight reflete as preocupações da firma sobre a estratégia financeira e posição de mercado da Cia Brasileira de Distribuição diante das pressões econômicas.
Em outras notícias recentes, a Companhia Brasileira de Distribuição sofreu um rebaixamento em sua classificação de ações de Neutral para Underweight pelo JPMorgan. Esta decisão foi tomada apesar dos resultados operacionais em melhoria do varejista e uma margem EBITDA ajustada prevista de aproximadamente 9,5% em 2025. O rebaixamento foi motivado por preocupações com a geração de caixa e alavancagem da empresa, com o JPMorgan prevendo uma razão de alavancagem de 3,2x em 2025.
A empresa tem examinado a possibilidade de reduzir sua presença de lojas, particularmente em áreas do Brasil onde suas operações carecem de sinergia. No entanto, os analistas do JPMorgan acreditam que é muito cedo para determinar a eficácia dessas medidas. A firma também expressou ceticismo sobre uma potencial fusão com o Dia, duvidando que isso melhoraria significativamente as operações ou posição financeira da Companhia Brasileira.
Esses desenvolvimentos recentes ressaltam a postura cautelosa do JPMorgan sobre a saúde financeira da Companhia Brasileira em meio a um ambiente econômico desafiador. O ajuste na classificação da firma reflete essas preocupações, posicionando a Companhia Brasileira como Underweight em sua perspectiva de investimento.
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