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Na segunda-feira, o analista Jamie Baker do JPMorgan rebaixou a classificação das ações da Air Canada de Overweight para Neutral, ajustando o preço-alvo para Cdn$24,00, uma redução significativa em relação aos Cdn$34,00 anteriores. A revisão segue uma série de contratempos para a companhia aérea, incluindo aumento nos custos de combustível, fortalecimento do dólar americano e fatores políticos que influenciam os hábitos de viagem dos canadenses.
O analista observou que o ano da Air Canada começou com várias dificuldades, afetando particularmente as viagens de lazer para destinos nos Estados Unidos. Esses desafios somam-se ao que o analista percebe como um mercado canadense menos atraente em comparação com os Estados Unidos. O relatório de Baker também fez referência aos resultados do quarto trimestre da Air Canada e à análise de crédito, que serão detalhados em um apêndice.
A nova previsão para 2025 agora está abaixo das expectativas da administração da companhia aérea, com o JPMorgan projetando um EBITDA de $3,2 bilhões, menor que a faixa orientada pela Air Canada de $3,4 a $3,8 bilhões. Esta postura conservadora na avaliação reflete preocupações sobre a capacidade da companhia aérea de reduzir sua diferença de valorização de longo prazo com transportadoras americanas similares.
Apesar do preço-alvo reduzido, a análise do JPMorgan sugere que ainda há potencial de crescimento a partir dos preços atuais das ações. No entanto, a firma adverte que os riscos para os fundamentos da Air Canada provavelmente estão inclinados para baixo, provocando a mudança para uma classificação Neutral. Esta perspectiva representa uma postura cautelosa sobre as perspectivas de curto prazo da companhia aérea diante dos vários obstáculos que enfrenta.
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