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Investing.com — Na terça-feira, a JMP Securities ajustou sua perspectiva sobre a Prime Medicine (NASDAQ: PRME), reduzindo o preço-alvo de US$ 10,00 para US$ 6,00, enquanto manteve a classificação de Desempenho Superior ao Mercado para as ações da empresa. Atualmente negociadas a US$ 1,33, as ações estão bem abaixo das metas dos analistas, que variam de US$ 5 a US$ 18, segundo dados do InvestingPro. A empresa, com capitalização de mercado de US$ 170,64 milhões, parece subvalorizada com base na análise de Valor Justo do InvestingPro. A revisão segue a decisão estratégica da Prime Medicine de descontinuar seu programa para Doença Granulomatosa Crônica (DGC) para concentrar-se em aplicações in-vivo mais amplas de sua tecnologia Prime Editing.
O analista da JMP Securities reconheceu a lógica por trás da mudança de foco da Prime Medicine, observando os desafios impostos pelas altas despesas operacionais, a pequena população de pacientes com DGC e o cenário competitivo das terapias celulares ex-vivo. Ao redirecionar esforços para indicações in-vivo maiores, a Prime Medicine visa aproveitar o potencial significativo do Prime Editing, que já demonstrou valor em aplicações de edição de base.
Apesar da ausência de um catalisador para DGC, a JMP Securities prevê que a Prime Medicine precisará de financiamento adicional de US$ 100 milhões a US$ 150 milhões para avançar até os dados de prova de conceito para a Doença de Wilson e manter as operações até 2027. A empresa mantém um índice de liquidez corrente saudável de 4,78, embora seu EBITDA esteja em -US$ 200 milhões nos últimos doze meses. O analista espera que os esforços de financiamento possam levar à diluição de ações, mas também aponta que a Prime Medicine tem opções de financiamento não dilutivas disponíveis, como pagamentos de marcos de colaborações existentes com a Bristol-Myers Squibb e a Beam Therapeutics, além do potencial para novas parcerias ou acordos de licenciamento de tecnologia.
A JMP Securities expressou confiança na capacidade da Prime Medicine de navegar pelos desafios financeiros, citando a propriedade da plataforma de edição prime como um ativo-chave. Os analistas da empresa acreditam que, com o foco estratégico em aplicações in-vivo e as várias vias de financiamento, a Prime Medicine está bem posicionada para gerenciar suas necessidades financeiras e continuar sua trajetória de desenvolvimento. A análise do InvestingPro revela um impressionante crescimento de receita de 550,76%, embora a pontuação geral de saúde financeira permaneça fraca em 1,68. Para insights mais profundos sobre as perspectivas financeiras da Prime Medicine e análise abrangente, os investidores podem acessar o detalhado Relatório de Pesquisa Pro, disponível exclusivamente para assinantes do InvestingPro.
Em outras notícias recentes, a Prime Medicine anunciou uma mudança estratégica para focar em programas de doenças hepáticas, visando especificamente a Doença de Wilson e a Deficiência de Alfa-1 Antitripsina (AATD), com registros regulatórios previstos para 2026. A empresa também relatou mudanças de liderança, com Allan Reine assumindo como CEO e Jeff Marrazzo tornando-se Presidente Executivo, enquanto Keith Gottesdiener permanecerá como consultor. Como parte de sua estratégia, a Prime Medicine está reduzindo sua força de trabalho em 25% para estender seu horizonte financeiro até 2026. Analistas responderam a esses desenvolvimentos com ajustes mistos. O JPMorgan rebaixou as ações para Neutro, citando preocupações sobre o mercado endereçável para seu programa de DGC. Enquanto isso, a Chardan Capital Markets reduziu seu preço-alvo para US$ 12, mas manteve a classificação de Compra, e a Jefferies reduziu sua meta para US$ 9, também mantendo a classificação de Compra. O Citi manteve sua classificação de Compra com meta de US$ 10, enfatizando o potencial dos programas in vivo da Prime. A empresa também está buscando parceiros externos para seus programas de DGC e está envolvida em arbitragem com a Beam Therapeutics sobre direitos para desenvolver seu tratamento para AATD.
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