Galípolo prega “vigilância” do BC do fim de 2025 a 2026 e defende manutenção da Selic
Investing.com - A Keefe, Bruyette & Woods elevou seu preço-alvo para as ações do Bank of New York Mellon (NYSE:BK) para US$ 113,00, de US$ 105,00 na quarta-feira, mantendo a classificação de Outperform.
A empresa de pesquisa citou o desempenho trimestral impressionante do BNY Mellon, que incluiu um retorno de quase 28% sobre o patrimônio líquido tangível (ROTCE) e uma margem de 37% antes dos impostos. De acordo com os dados do InvestingPro, a empresa mantém uma pontuação BOA em saúde financeira, com métricas de momentum particularmente fortes.
A Keefe, Bruyette & Woods descreveu os resultados como um "trimestre de superação e elevação", observando que o aumento de ativos sob custódia/administração (AUC/A) e ativos sob gestão (AUM) com taxas consistentes deve beneficiar a empresa no segundo semestre do ano se a atividade dos clientes permanecer forte.
A firma reconheceu que a avaliação do BNY Mellon em 3,2 vezes o valor contábil tangível pode parecer cara em comparação com seus pares, mas acredita que há espaço para expansão múltipla.
Essa perspectiva positiva é sustentada pelo forte ROTCE de meados de 20% do banco com risco de crédito mínimo, de acordo com a análise da empresa de pesquisa.
Em outras notícias recentes, o BNY Mellon reportou resultados financeiros impressionantes para o segundo trimestre de 2025, superando as expectativas dos analistas com um lucro por ação (LPA) de US$ 1,94, em comparação com os US$ 1,75 previstos. A receita da empresa também excedeu as projeções, chegando a US$ 5,03 bilhões contra os US$ 4,78 bilhões esperados. Isso marca um trimestre forte para o BNY Mellon, com um aumento de 27% no LPA ano a ano e um crescimento de 9% na receita. Apesar do relatório de ganhos positivo, as ações experimentaram uma queda de 2,15% no pré-mercado. Olhando para o futuro, o BNY Mellon prevê um crescimento de alto dígito único na receita líquida de juros para o ano inteiro, juntamente com um sólido crescimento da receita de taxas. Espera-se que as despesas aumentem aproximadamente 3% em relação ao ano anterior. A empresa planeja retornar cerca de 100% dos lucros aos acionistas por meio de dividendos e recompras. Além disso, o BNY Mellon continua a inovar em ativos digitais e tecnologias de IA, posicionando-se bem no setor de serviços financeiros.
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