Taxas futuras recuam com impasse comercial entre Brasil e EUA e falas de Galípolo no radar
Terça-feira, 12, a inflação de julho deve acelerar acima dos 0,26% de junho, a uma taxa que, no mínimo, manterá a distância dos 4,5% de tolerância.
Ainda que se aguarde para se ver como se dará a difusão de preços ao consumidor, serviços em geral manterá a pressão, o setor mais temido pelo Banco Central e o mercado.
A alta, se consolidada, mostrará, porém, que há um grau de controle da inflação, mas longe de sensibilizar a autoridade monetária, como ficou evidente esses dias atrás, que menos ainda está sensibilizada com os riscos de uma desaceleração da economia via tarifas de 50% nos EUA.