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Investing.com - O Mizuho manteve sua classificação Neutra e preço-alvo de US$ 94,00 para a Target (NYSE:TGT) após o desempenho decepcionante do varejista no segundo trimestre. O gigante do varejo, atualmente negociado com um índice P/L de 10,87 e capitalização de mercado de US$ 44,9 bilhões, parece subvalorizado de acordo com as métricas de Valor Justo do InvestingPro.
A firma de pesquisa observou que as ações da Target caíram drasticamente após um relatório trimestral fraco, com a reação dos investidores agravada por preocupações sobre as decisões de liderança da empresa. O Mizuho indicou que a nomeação de Michael Fiddelke não foi a escolha preferida dos investidores para liderar uma recuperação, embora tenha reconhecido que suas qualificações não devem ser desconsideradas. Apesar das preocupações do mercado, a Target mantém fortes retornos aos acionistas com um rendimento de dividendos de 4,62% e aumentou seus dividendos por 54 anos consecutivos.
A Target enfrenta desafios significativos pela frente, com tarifas adicionando complexidade ao seu ambiente de negócios, enquanto concorrentes como Walmart (NYSE:WMT) e Amazon (NYSE:AMZN) mantêm pressão competitiva. Com receita anual de US$ 105,88 bilhões, a Target continua sendo um player formidável no varejo, embora o Mizuho tenha alertado que a Target ainda não teve seu momento de "lavar roupa suja", sugerindo que mais dificuldades podem surgir antes que a melhoria comece.
Apesar desses desafios, o Mizuho destacou várias áreas positivas nas operações de merchandising da Target. A empresa relatou um início "encorajador" para a temporada de volta às aulas, enquanto os cartões colecionáveis cresceram 70% no acumulado do ano e devem exceder US$ 1 bilhão em receitas anuais. Certas categorias de produtos duráveis também estão mostrando impulso com tráfego positivo e vendas comparáveis. Os assinantes do InvestingPro podem acessar mais de 10 insights exclusivos adicionais sobre a saúde financeira e perspectivas de crescimento da Target.
A firma de pesquisa reconheceu o potencial de valorização da Target, mas enfatizou que o risco de revisão de lucros continua sendo uma preocupação significativa nos estágios iniciais de qualquer esforço de recuperação do varejo, apoiando sua postura Neutra contínua sobre a ação. Os preços-alvo dos analistas atualmente variam de US$ 82 a US$ 135, refletindo sentimentos mistos sobre as perspectivas de curto prazo da empresa.
Em outras notícias recentes, a Target divulgou seus resultados do segundo trimestre, revelando uma queda de 1,9% nas vendas comparáveis e uma diminuição de 19% no lucro ano a ano. Apesar desses resultados, os lucros da Target estavam em linha com as expectativas, e a empresa manteve sua orientação anterior. O varejista experimentou uma queda de 3,2% nas vendas em lojas físicas, contrastando com um aumento de 4,3% no comércio eletrônico, o que levou à pressão nas margens. Empresas de análise responderam de maneira diferente a esses desenvolvimentos. A Evercore ISI reduziu seu preço-alvo para US$ 106, mantendo uma classificação "In Line", citando perda de participação de mercado. A Bernstein elevou ligeiramente seu preço-alvo para US$ 87 enquanto manteve uma classificação de Desempenho Inferior, observando o declínio de vendas menor que o esperado. A BMO Capital manteve seu preço-alvo em US$ 95 com classificação de Desempenho de Mercado, observando uma resposta morna dos investidores. Enquanto isso, a Guggenheim manteve sua classificação de Compra com um preço-alvo de US$ 115, sugerindo que a reação do mercado à promoção interna de CEO da Target foi exagerada. O Wells Fargo também manteve uma classificação acima da média e um preço-alvo de US$ 115, apesar das preocupações dos investidores sobre a nomeação do CEO.
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