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Investing.com - O Morgan Stanley elevou a classificação da PG&E Corporation (NYSE:PCG) de abaixo da média para peso neutro e aumentou seu preço-alvo para US$ 20,00, de US$ 19,00 anteriormente.
A elevação reflete o maior conforto do Morgan Stanley com o caso de investimento da PG&E, citando um fundo reabastecido e o desconto atual das ações de aproximadamente 50% em relação ao índice preço-lucro do setor.
A firma observou que isso representa um perfil de risco-retorno mais favorável em comparação a quando rebaixou as ações em fevereiro de 2025, quando a PG&E era negociada com um desconto 500 pontos-base mais estreito e enfrentava a temporada de incêndios com proteção limitada do fundo.
Apesar da elevação, o Morgan Stanley não chegou a uma classificação acima da média, explicando que a Califórnia ainda carece de uma solução permanente para seu risco de incêndios florestais significativamente acima da média.
A firma observou que os investidores de serviços públicos geralmente aplicam descontos significativos para cenários de risco extremo, que segundo eles são inconsistentes com a estabilidade financeira esperada para investimentos em serviços públicos, como demonstrado pelo desempenho das concessionárias da Califórnia no acumulado do ano.
Em outras notícias recentes, a PG&E Corporation divulgou resultados financeiros para o segundo trimestre de 2025, que não atenderam às expectativas dos analistas. A empresa anunciou lucro por ação de US$ 0,31, abaixo dos US$ 0,34 projetados. Além disso, a receita foi reportada em US$ 5,9 bilhões, ficando abaixo dos US$ 6,26 bilhões previstos. Em desenvolvimentos legislativos, os legisladores da Califórnia chegaram a um acordo inicial para reforçar o fundo estadual de incêndios florestais para concessionárias em aproximadamente US$ 18 bilhões. Este plano deve dividir o financiamento igualmente entre consumidores e acionistas das concessionárias. Enquanto isso, o UBS manteve sua classificação Neutra e preço-alvo de US$ 19,00 para a PG&E, após uma decisão da Comissão de Serviços Públicos da Califórnia de aumentar os limites de custo de capital da concessionária em US$ 1,47 bilhão. O UBS observou que suas visões sobre a legislação pendente de incêndios florestais evoluíram positivamente. Esses desenvolvimentos refletem mudanças contínuas no cenário regulatório e financeiro para a PG&E.
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