Ibovespa avança com BB entre destaques positivos e aval de NY
Investing.com - O Morgan Stanley elevou seu preço-alvo para as ações da Microsoft (NASDAQ:MSFT) para US$ 582,00, de US$ 530,00, mantendo a classificação acima da média. A gigante da tecnologia, atualmente negociando próximo à sua máxima de 52 semanas com uma capitalização de mercado de US$ 3,81 trilhões, parece sobrevalorizada de acordo com a análise de Valor Justo do InvestingPro.
A firma citou as margens duráveis da Microsoft como um fator-chave na elevação, observando que a empresa encerrou o ano fiscal de 2025 com margens operacionais de 45,6%, um aumento de 100 pontos base em relação ao ano anterior, e expandiu as margens operacionais em 350 pontos base nos últimos três anos. Este desempenho impressionante se reflete na robusta margem de lucro bruto de 69,07% da Microsoft e no forte crescimento de receita de 14,13% nos últimos doze meses.
Apesar dos aumentos agressivos em despesas de capital e da crescente contribuição da receita de nuvem, as margens brutas da Microsoft estão atualmente 100 pontos base acima dos níveis do ano fiscal de 2020, segundo a análise do Morgan Stanley.
A firma de pesquisa destacou múltiplos fatores que contribuem para as melhorias de margem da Microsoft, incluindo eficiência aprimorada em negócios de menor margem como o Azure, vida útil estendida da infraestrutura e otimização de áreas de menor crescimento para financiar segmentos de maior crescimento do portfólio.
O Morgan Stanley também observou que as receitas do segmento More Personal Computing da Microsoft cresceram 9% em relação ao ano anterior, enquanto o lucro operacional saltou 33%, e com o número de funcionários permanecendo estável ao final do ano fiscal de 2025 e a administração orientando para margens operacionais estáveis no ano fiscal de 2026, esta tendência positiva parece provável de continuar.
Em outras notícias recentes, a Microsoft reportou um forte desempenho em seus resultados do quarto trimestre do ano fiscal de 2025. A empresa superou as expectativas de Wall Street com lucro por ação de US$ 3,65, ultrapassando a previsão de US$ 3,37. A receita alcançou US$ 76,4 bilhões, superando as estimativas de US$ 73,79 bilhões, impulsionada pelo crescimento em seus negócios de nuvem e IA. Após esses resultados, o Barclays elevou seu preço-alvo para a Microsoft para US$ 625, mantendo a classificação acima da média. O KeyBanc também elevou a classificação das ações da Microsoft para acima da média, citando crescimento significativo em seu segmento de nuvem Azure, que viu um aumento de 39% ao final do ano fiscal. Isso marca um aumento de oito pontos percentuais durante a segunda metade do ano. Esses desenvolvimentos refletem um momento positivo para a Microsoft, conforme observado tanto pelo Barclays quanto pelo KeyBanc.
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