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Investing.com — Na terça-feira, o Morgan Stanley reafirmou sua classificação acima da média e preço-alvo de US$ 220,00 para as ações da Apple (NASDAQ:AAPL), o gigante tecnológico de US$ 2,9 trilhões. De acordo com dados do InvestingPro, as projeções dos analistas para a Apple variam de US$ 165 a US$ 300, com a ação atualmente negociando a um índice P/L de 30,2x. O relatório mais recente da instituição baseia-se em insights de uma pesquisa AlphaWise de março de 2025 com 3.300 consumidores americanos, que revelou uma percepção positiva sobre a Apple Intelligence, um aumento nas taxas de atualização do iPhone nos EUA e um grande interesse em novos formatos de iPhone.
Apesar dos desafios impostos por políticas tarifárias incertas, um mercado fraco de smartphones na China e casos legais e regulatórios em andamento, a Apple tem mostrado tendências promissoras de adoção pelos consumidores. A empresa mantém fundamentos sólidos, com o InvestingPro relatando receita de US$ 395,8 bilhões nos últimos doze meses e uma saudável margem de lucro bruto de 46,5%. A pesquisa apontou que os consumidores americanos estão cada vez mais dispostos a pagar pela Apple Intelligence, e há um nível recorde de intenção de atualizar iPhones nos próximos doze meses nos EUA. Além disso, existe um interesse significativo nos novos designs de iPhone previstos, incluindo modelos mais finos e dispositivos dobráveis.
O Morgan Stanley sugere que, olhando além das incertezas tarifárias atuais, os avanços da Apple em software e hardware provavelmente acelerarão os ciclos de substituição de dispositivos e criarão novas oportunidades para gerar receita de serviços. Esses fatores contribuem para a perspectiva positiva sustentada da instituição sobre as ações da Apple.
Segundo o analista, a forte resposta dos consumidores capturada na Pesquisa iPhone da AlphaWise apoia a visão de que a inovação contínua da Apple em software e hardware, se executada efetivamente, tem o potencial de acelerar a substituição de dispositivos e melhorar a receita de serviços, o que sustenta a classificação acima da média para a ação.
Em outras notícias recentes, a Apple resolveu uma disputa de imposto sobre vendas com Cupertino, concordando com um pagamento de US$ 12,1 milhões, encerrando uma questão de longa data originada em um acordo de 1998. Este acordo segue uma auditoria do Departamento de Administração de Impostos e Taxas da Califórnia, que determinou que o imposto sobre vendas deve ser baseado no local de entrega e não na sede da Apple, permitindo que Cupertino retenha US$ 74,5 milhões. Enquanto isso, o analista da TF International Securities, Ming-Chi Kuo, alertou sobre riscos crescentes para a Apple devido às tensões comerciais entre os EUA e a China. Kuo observou que se os aliados dos EUA impuserem tarifas semelhantes às dos EUA, a Apple poderá enfrentar desafios significativos, dada sua dependência da fabricação chinesa. Além disso, a União Europeia reiterou seu compromisso de fazer cumprir as regulamentações digitais sobre gigantes tecnológicos como a Apple, independentemente de sua liderança ou localização, conforme declarado pela presidente da Comissão, Ursula von der Leyen. A UE já iniciou casos contra várias grandes empresas de tecnologia, enfatizando a importância da aplicação imparcial das regras. Esses desenvolvimentos destacam o complexo cenário regulatório e geopolítico que a Apple navega em meio às suas operações globais.
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