‘Tempestade perfeita’ derruba estas ações em mais de 10% hoje; é hora de comprar?
Investing.com — Na terça-feira, o Morgan Stanley reafirmou sua classificação "acima da média" para as ações da Tesla (NASDAQ:TSLA), mantendo o preço-alvo de US$ 410,00. De acordo com dados do InvestingPro, a Tesla atualmente é negociada a US$ 344,30, com alvos de analistas variando de US$ 115 a US$ 465. A avaliação atual da ação parece elevada, sendo negociada a um índice P/L de 180x. Os analistas da instituição ressaltaram sua convicção de que os próximos eventos até o final do ano fortalecerão a confiança dos investidores na importância da Tesla além da fabricação de automóveis. Os especialistas enfatizaram a relevância da Tesla no contexto mais amplo da "Muskonomy", termo que se refere ao ecossistema econômico em torno dos empreendimentos de Elon Musk. Com uma capitalização de mercado de US$ 1,11 trilhão e receita dos últimos doze meses de US$ 95,72 bilhões, a Tesla mantém sua posição como um player proeminente na indústria automotiva.
A reiteração da classificação ocorreu após uma entrevista com o CEO da Tesla, Elon Musk, conduzida por David Faber da CNBC na instalação Giga Texas em Austin, transmitida no programa ’Power Lunch’. Observando a raridade das entrevistas de Musk com a mídia financeira, os analistas do Morgan Stanley consideraram importante destacar as principais conclusões da discussão. Eles acreditam que as perspectivas fornecidas por Musk durante a entrevista podem ser fundamentais para moldar a percepção dos investidores sobre a direção futura da empresa.
Durante a entrevista, Musk abordou vários tópicos que poderiam ter implicações para a estratégia da Tesla e a perspectiva dos investidores. A equipe do Morgan Stanley, liderada pelo analista Adam Jonas, aproveitou a oportunidade para analisar a entrevista em busca de declarações que pudessem repercutir entre os investidores e afetar o desempenho de mercado da Tesla.
O estrategista-chefe de ações do Morgan Stanley, Mike Wilson, foi citado na análise, incentivando uma abordagem proativa com a frase "vamos atrás disso". Este sentimento reflete a postura proativa da empresa na análise dos potenciais impactos das declarações de Musk e dos movimentos estratégicos da Tesla. A análise do InvestingPro mostra que a Tesla mantém uma forte pontuação de saúde financeira, com mais dinheiro do que dívidas em seu balanço e ativos líquidos superiores às obrigações de curto prazo.
Em resumo, o Morgan Stanley mantém uma perspectiva positiva sobre as ações da Tesla, apoiada pela confiança da empresa no papel da companhia dentro do panorama econômico mais amplo influenciado pelos diversos empreendimentos comerciais de Musk. A classificação acima da média e o preço-alvo de US$ 410,00 permanecem inalterados, enquanto a instituição antecipa desenvolvimentos importantes até o final do ano. Para insights mais profundos sobre a avaliação e perspectivas de crescimento da Tesla, incluindo 20 ProTips adicionais e análise financeira abrangente, visite InvestingPro.
Em outras notícias recentes, a Tesla confirmou a nomeação de Jack Hartung para seu Conselho de Administração e Comitê de Auditoria, com efeito a partir de 1º de junho de 2025. Hartung, que está em transição da Chipotle Mexican Grill, traz uma extensa experiência de liderança financeira para a Tesla, tendo ocupado cargos significativos na Chipotle. Em termos de projeções financeiras, a Cantor Fitzgerald manteve sua classificação acima da média para a Tesla, com um preço-alvo de US$ 425,00, destacando desenvolvimentos positivos como o próximo lançamento do Robotaxi no Texas e a introdução de um veículo de menor preço em 2025. A empresa também prevê crescimento a partir dos recursos de Direção Totalmente Autônoma da Tesla, armazenamento de energia e o Optimus Bot. Da mesma forma, o Morgan Stanley reiterou sua classificação acima da média com um preço-alvo de US$ 410,00, observando pressões competitivas de fabricantes chineses de veículos elétricos como a Xiaomi. O analista Andy Meng, do Morgan Stanley, prevê que o negócio de veículos elétricos da Xiaomi poderá gerar receitas significativas até 2027, comparáveis à receita automotiva passada da Tesla. Esses desenvolvimentos ocorrem em meio a movimentos mais amplos do mercado, com a Tesla liderando uma queda nas ações de tecnologia durante as negociações recentes de pré-mercado.
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