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Investing.com — Na quarta-feira, a Evercore ISI ajustou sua perspectiva para a Kraft Heinz Co (NASDAQ:KHC), reduzindo o preço-alvo de US$ 33,00 para US$ 30,00, mantendo a classificação "In Line". As ações, atualmente negociadas a US$ 28,87 e próximas da mínima de 52 semanas de US$ 27,25, tiveram 8 analistas revisando suas estimativas de lucros para baixo, de acordo com dados do InvestingPro. A revisão segue uma reavaliação das projeções de lucros da empresa em meio a vendas mais fracas e maiores necessidades de reinvestimento.
A Evercore ISI cita vários fatores que contribuem para a revisão das estimativas de lucro por ação (LPA) para 2025 e 2026, incluindo vendas domésticas mais fracas no varejo, maiores gastos com mídia e promoções, taxas de inflação de 5-7% com menor compensação de preços, e crescimento mais lento no setor global de food service, que representa 10% das vendas da Kraft Heinz. O novo preço-alvo de US$ 30,00 é baseado em 11,5 vezes o LPA projetado pela firma para 2026, comparado ao intervalo de preço-lucro (P/L) de 5 anos de 10-16 vezes. Atualmente, a empresa negocia a um índice P/L de 13,19x, com receita mostrando uma queda de 4,25% nos últimos doze meses.
Os analistas da firma acreditam que, embora a desvalorização das ações da Kraft Heinz possa ser limitada devido a um P/L estimado para 2025 de aproximadamente 11 vezes, um rendimento de dividendos de 5,54% e um rendimento de fluxo de caixa livre de 9%, é necessária paciência enquanto a empresa desenvolve e apoia novas iniciativas de crescimento. A análise do InvestingPro sugere que as ações estão atualmente subvalorizadas, com dicas adicionais disponíveis para assinantes que buscam tomar decisões de investimento informadas. A expectativa é que inovação, promoção e publicidade mais eficazes estabilizem as tendências de vendas até 2026, levando a um crescimento equilibrado e lucrativo em 2027.
Após os resultados do primeiro trimestre da Kraft Heinz e discussões subsequentes com a empresa, a Evercore ISI reduziu sua previsão de vendas orgânicas consolidadas para 2025 de uma queda de 2% para uma queda de 3%, com estimativas de LPA reduzidas de US$ 2,70 para US$ 2,57, marcando uma diminuição de 16% ano a ano. A revisão para baixo reflete a fraqueza contínua de volume no varejo norte-americano e agora expectativas de vendas estáveis no segmento global fora de casa. Para insights mais profundos sobre a saúde financeira e perspectivas futuras da Kraft Heinz, os investidores podem acessar o Relatório de Pesquisa Pro abrangente, disponível exclusivamente no InvestingPro, que cobre mais de 1.400 ações americanas com análises especializadas e inteligência acionável.
A análise também observa que o lucro operacional deve diminuir de 5-9% ano a ano devido a vendas mais baixas, inflação mais alta e aumento de investimentos, como promoções. Apesar de enfrentar inflação mais alta, a Kraft Heinz planeja ser tática com os preços, particularmente com produtos de café e hidratação, e se concentrará em melhorias de produtividade no custo de mercadorias vendidas (CMV) de mais de 3% e no gerenciamento de custos operacionais, incluindo menor compensação de incentivos.
Em outras notícias recentes, a Kraft Heinz Co. relatou seus lucros do primeiro trimestre de 2025, revelando um lucro por ação (LPA) ajustado de US$ 0,62, superando ligeiramente a previsão dos analistas de US$ 0,60. Apesar dessa superação no LPA, a empresa enfrentou desafios, pois sua receita atingiu US$ 6 bilhões, ficando abaixo dos US$ 6,02 bilhões esperados. As vendas líquidas orgânicas diminuíram 4,7%, e a empresa revisou sua orientação para 2025, prevendo uma possível queda nas vendas líquidas orgânicas de 1,5% a 3,5%. A Kraft Heinz devolveu quase US$ 900 milhões aos acionistas por meio de dividendos e recompras de ações durante o trimestre. A empresa está otimista em relação aos mercados emergentes, esperando um crescimento de dois dígitos até o quarto trimestre de 2025. Apesar da queda na receita, a Kraft Heinz manteve sua liderança de mercado em categorias-chave e expandiu sua distribuição em mercados emergentes. A empresa continua enfrentando pressões macroeconômicas, incluindo inflação e possíveis tarifas, que podem impactar custos e estratégias de preços. Analistas de várias empresas observaram esses desenvolvimentos, refletindo sobre os esforços estratégicos da empresa para gerenciar os impactos da inflação e aumentar o valor da marca.
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