Haddad diz que mais de 10 mil empresas brasileiras serão afetadas por tarifas dos EUA
Na sexta-feira, o TD Cowen atualizou suas perspectivas para as ações da Macy’s (NYSE:M), elevando o preço-alvo de US$ 11,00 para US$ 13,00, mantendo a recomendação de Manter. O ajuste ocorreu após a Macy’s reportar um lucro por ação (LPA) de US$ 0,16 para o primeiro trimestre, superando a estimativa de consenso em aproximadamente 7%. O desempenho excedeu as expectativas com uma queda menor nas vendas comparáveis próprias do que o previsto e uma gestão eficaz das despesas de venda, gerais e administrativas (SG&A).
As vendas comparáveis próprias da Macy’s para o trimestre registraram uma queda de 2%, resultado mais favorável que o declínio esperado de 3,9%, embora a análise do InvestingPro mostre uma queda mais ampla na receita de 3,77% nos últimos doze meses. Isso representou uma leve desaceleração em relação ao quarto trimestre. Apesar dos resultados trimestrais melhores que o esperado, a Macy’s forneceu uma orientação de lucros mais conservadora para o ano fiscal de 2025, estabelecendo o ponto médio em US$ 1,80 por ação. Isso representa uma diminuição de 16% em relação à previsão anterior de US$ 2,15 por ação. A reação do mercado à notícia foi contida, com as ações da Macy’s negociando estáveis, o que pode indicar que a orientação reduzida já estava incorporada nas expectativas dos investidores. A empresa mantém forte liquidez com um índice de liquidez corrente de 1,43, sugerindo recursos adequados para cumprir obrigações de curto prazo.
A firma de pesquisa permanece cautelosa sobre o desempenho futuro da Macy’s, observando atentamente o progresso da empresa com suas 350 lojas que seguirão em operação, as quais devem se beneficiar de esforços de modernização, melhor disponibilidade de estoque, estratégias de marketing personalizadas e pessoal adicional. Essas iniciativas fazem parte da estratégia da Macy’s para fortalecer suas operações de varejo em meio a um cenário econômico desafiador.
O TD Cowen prevê uma progressão não linear nas vendas comparáveis, com a orientação para o segundo trimestre de 2025 sugerindo uma variação entre queda de 1,5% e aumento de 0,5%, considerada mais favorável devido a comparações anuais mais fáceis. No entanto, a orientação para o ano inteiro de 2025 é mais cautelosa, projetando uma diminuição nas vendas comparáveis entre 2,0% e 0,5%, refletindo preocupações com incertezas macroeconômicas, incluindo o impacto das tarifas.
O preço-alvo revisado de US$ 13,00 é baseado no LPA projetado de US$ 2,08 para o ano fiscal de 2026 e um índice preço-lucro (P/L) de 6,5 vezes. Este ajuste reflete a análise do TD Cowen sobre as perspectivas financeiras e posição de mercado da Macy’s, considerando tanto o desempenho trimestral recente quanto os desafios econômicos mais amplos que podem influenciar o potencial futuro de lucros da empresa. Os dados do InvestingPro revelam que a Macy’s oferece um rendimento de dividendos substancial de 6,11% e demonstra forte geração de fluxo de caixa livre, embora os investidores devam notar sua maior volatilidade com um beta de 1,79. Para insights mais profundos sobre a avaliação e métricas de saúde financeira da Macy’s, os investidores podem acessar o Relatório de Pesquisa Pro abrangente, disponível exclusivamente para assinantes do InvestingPro.
Em outras notícias recentes, a Macy’s Inc. reportou seus resultados financeiros do primeiro trimestre de 2025, superando as expectativas de Wall Street com um lucro por ação (LPA) diluído ajustado de US$ 0,16, em comparação com a previsão de US$ 0,14. A receita da empresa também excedeu as projeções, atingindo US$ 4,6 bilhões contra os US$ 4,4 bilhões antecipados. Os analistas responderam a esses resultados com vários ajustes em seus preços-alvo. O analista da Citi, Paul Lejuez, elevou o preço-alvo das ações da Macy’s para US$ 12,00, acima dos US$ 11,00 anteriores, mantendo uma classificação Neutra, citando tendências de vendas melhoradas. Por outro lado, a analista da Jefferies, Ashley Helgans, reduziu o preço-alvo para US$ 14,50 de US$ 17,00, mas manteve a classificação de Compra, destacando os ajustes estratégicos da empresa. Matthew Boss, da JPMorgan, também reduziu o preço-alvo para US$ 12,00 de US$ 13,00, mantendo uma postura Neutra, observando que o LPA da empresa superou ligeiramente a estimativa de consenso de US$ 0,15, atingindo US$ 0,16. A administração da Macy’s revisou para baixo a perspectiva de LPA para o ano fiscal de 2025 para uma faixa de US$ 1,60 a US$ 2,00, refletindo potenciais impactos de tarifas e declínios antecipados nas vendas em lojas comparáveis. Apesar desses desafios, a Macy’s continua implementando mudanças estratégicas, incluindo a reimaginação de locais de lojas e a introdução de novas marcas, que contribuíram para seu desempenho melhor que o esperado.
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