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Investing.com - A Benchmark reduziu seu preço-alvo para o Spotify (NYSE:SPOT) de US$ 840 para US$ 800, mantendo a recomendação de Compra na quarta-feira. A ação, atualmente negociada a US$ 635,67, sofreu uma queda de 8% na última semana, de acordo com dados do InvestingPro.
A firma de pesquisa atribuiu a fraqueza da ação à orientação implícita de baixa Receita Média por Usuário (ARPU) e aos resultados de publicidade no último relatório do Spotify.
A Benchmark observou que a orientação implícita de ARPU premium para o terceiro trimestre, estável em relação ao ano anterior e neutra em termos cambiais, deriva principalmente de comparações de preços que serão ultrapassadas no quarto trimestre, bem como de variações geográficas e de produtos entre trimestres.
A análise da firma indica que a margem bruta do terceiro trimestre foi orientada 40 pontos-base abaixo do consenso, alinhando-se com sua estimativa de 31,1%, o que refletiu em grande parte uma cobrança regulatória regional sequencial anual.
A Benchmark espera que as tendências de margem bruta permaneçam estáveis no segundo semestre do ano, mantendo inalterada sua estimativa para 2025 em 31,8%.
Em outras notícias recentes, o Spotify divulgou seus resultados do segundo trimestre, revelando que a receita total e o lucro operacional ficaram abaixo das expectativas dos analistas em 2% e 16%, respectivamente. Esta queda foi atribuída principalmente a ventos contrários de câmbio e encargos sociais. Apesar desses desafios, o Spotify superou as expectativas no crescimento de assinantes, adicionando 8 milhões de novos assinantes e elevando seu total para 276 milhões, enquanto os usuários ativos mensais aumentaram em 18 milhões, chegando a 696 milhões. A Rosenblatt respondeu reduzindo seu preço-alvo para o Spotify para US$ 679, citando preocupações com a receita média por usuário.
A Guggenheim também reduziu seu preço-alvo para US$ 800, mantendo a recomendação de Compra devido aos ventos contrários cambiais que impactam a perspectiva de receita. Em contraste, a Oppenheimer elevou o Spotify para Acima da Média, estabelecendo um preço-alvo de US$ 800, citando impulsionadores de crescimento como a potencial monetização da camada gratuita e benefícios das mudanças na App Store. A KeyBanc elevou seu preço-alvo para US$ 860, mantendo uma classificação acima da média e reconhecendo a potencial variabilidade nos próximos resultados devido às taxas de câmbio e outros fatores. Esses desenvolvimentos refletem uma mistura de otimismo cauteloso e preocupação entre os analistas em relação ao desempenho financeiro e às perspectivas de crescimento do Spotify.
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