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Investing.com — Na quinta-feira, o analista da Raymond James, C. Gregory Peters, ajustou o preço-alvo para as ações da Progressive Corp. (NYSE: PGR), reduzindo-o para US$ 36 em comparação aos US$ 40 anteriores, enquanto manteve a classificação de Outperform para o papel. De acordo com dados do InvestingPro, a ação atualmente é negociada a US$ 265,03, com 12 analistas revisando recentemente suas expectativas de lucro para cima no próximo período. Os preços-alvo de consenso dos analistas variam de US$ 183 a US$ 324, refletindo opiniões diversas do mercado sobre este importante player do setor de seguros. Peters destacou o desempenho da Progressive no primeiro trimestre, observando que o LPA não-GAAP e o EBITDA ajustado superaram as expectativas, incluindo aquelas estabelecidas pela própria faixa de orientação da empresa. Este desempenho superior foi atribuído às despesas operacionais que ficaram abaixo das projeções.
Apesar dos resultados trimestrais favoráveis, Peters mencionou que a administração da Progressive revisou para baixo suas projeções para 2025, citando um ambiente de demanda do consumidor mais fraco para bens duráveis domésticos, que são uma parte importante das categorias de produtos da empresa. Os fundamentos financeiros da empresa permanecem fortes, com dados do InvestingPro mostrando um impressionante crescimento de receita de 20,74% nos últimos doze meses, alcançando US$ 78,51 bilhões. Para insights mais profundos sobre a saúde financeira e perspectivas de crescimento da Progressive, os investidores podem acessar o Relatório de Pesquisa Pro abrangente, disponível exclusivamente no InvestingPro. A orientação mais baixa e a queda inesperada no Valor Bruto de Mercadorias (GMV) da Progressive para o trimestre foram principalmente devido ao aumento da pressão na categoria, em vez de uma perda de participação de mercado nos varejistas, já que as tendências de tráfego no varejo enfraqueceram em fevereiro.
Peters enfatizou a resiliência das operações comerciais principais da Progressive, observando crescimento em portas ativas e GMV durante o trimestre, excluindo o impacto da Big Lots. Esta força operacional se reflete na pontuação de saúde financeira "GREAT" de 3,3/5 da Progressive no InvestingPro, com pontuações particularmente fortes em lucratividade (4,01/5) e crescimento (3,68/5). Ele também apontou que as taxas de perda da empresa permaneceram dentro da faixa alvo. O balanço patrimonial da Progressive e a capacidade de gerar fluxo de caixa livre também foram reconhecidos como fortes, potencialmente permitindo recompras adicionais de ações, que atualmente não estão incluídas na orientação da empresa.
Além disso, Peters observou que outros negócios da Progressive, como o Four, estão começando a contribuir para a lucratividade junto com o contínuo impulso de receita, o que poderia criar uma oportunidade crescente de flywheel para a Progressive Leasing. Apesar da queda do preço das ações de aproximadamente 40% no acumulado do ano, Peters argumentou que a reação do mercado não reflete com precisão os fundamentos do negócio da Progressive. Ele observou que a ação está sendo negociada a cerca de 8 vezes a estimativa de LPA da empresa para 2025, em comparação com uma mediana de 3 anos de aproximadamente 10 vezes e uma mediana de 1 ano de cerca de 11 vezes.
Em conclusão, Peters expressou a crença de que a atual configuração de risco/recompensa para a Progressive é convincente, com o peso da Big Lots agora resolvido e as estimativas ajustadas para levar em conta as incertezas macroeconômicas. O atual índice P/L da ação de 18,27 e o retorno acumulado no ano de 12,78% sugerem níveis de avaliação razoáveis, e a análise de Valor Justo do InvestingPro indica que a ação pode estar ligeiramente subvalorizada. Para acesso a todas as 12 ProTips e métricas de avaliação abrangentes para a Progressive e outras ações, considere assinar o conjunto completo de ferramentas de pesquisa de investimento do InvestingPro.
Em outras notícias recentes, a Progressive Corporation (NYSE:PGR) reportou resultados financeiros mistos para o trimestre de março, com prêmios líquidos emitidos aumentando 17% para US$ 22,206 bilhões, enquanto o lucro líquido diminuiu 42% para o mês, mas aumentou 10% para o trimestre. Analistas têm perspectivas variadas sobre a empresa, com o BMO Capital Markets elevando seu preço-alvo para a Progressive para US$ 288, citando uma perspectiva favorável do Fundo de Seguro Pessoal, mas expressando preocupações sobre potenciais impactos de tarifas. A Goldman Sachs manteve sua classificação de Compra e um preço-alvo de US$ 304, observando uma deficiência no lucro por ação operacional devido a perdas catastróficas maiores do que o esperado, mas enfatizando forte crescimento de apólices em vigor. A Raymond James também reiterou sua classificação Outperform com um alvo de US$ 305, destacando o crescimento consistente da Progressive e riscos potenciais de tarifas sobre peças automotivas importadas. Apesar desses desafios, a Progressive viu um aumento de 18% nas apólices em vigor em suas Linhas Pessoais, indicando forte crescimento de clientes. O índice combinado da empresa, uma métrica-chave de lucratividade, deteriorou-se em março, mas mostrou leve melhora para o trimestre. O desempenho futuro da Progressive será observado de perto pelos investidores, particularmente à luz de seu robusto crescimento de apólices e o potencial impacto de pressões externas, como tarifas.
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