Haddad diz que mais de 10 mil empresas brasileiras serão afetadas por tarifas dos EUA
Na quarta-feira, analistas da Stephens elevaram o preço-alvo das ações da CrowdStrike (NASDAQ:CRWD) Holdings para US$ 540, de US$ 450, mantendo a classificação acima da média. Atualmente negociada a US$ 488,76, a ação subiu 42,85% no acumulado do ano, aproximando-se de sua máxima de 52 semanas de US$ 491,20. Esta mudança segue o anúncio dos resultados do primeiro trimestre fiscal de 2026 da CrowdStrike, que indicou uma forte perspectiva de crescimento, apesar de uma queda de 6% nas ações após o fechamento do mercado.
Os analistas observaram que a queda no preço das ações provavelmente se deveu às altas expectativas antes da divulgação dos resultados. Eles destacaram o sólido desempenho da receita recorrente anual (ARR) da CrowdStrike, com a empresa alcançando um crescimento de receita de 25,94% nos últimos doze meses para US$ 4,14 bilhões, o que sustenta sua confiança no potencial de crescimento da empresa e na aceleração esperada na ARR líquida no segundo semestre do ano.
Embora a receita tenha ficado ligeiramente abaixo das expectativas devido a obstáculos temporários, a lucratividade e o fluxo de caixa da CrowdStrike permaneceram fortes. Os analistas da Stephens veem a empresa como líder no setor de cibersegurança, com oportunidades de expansão em áreas como segurança em nuvem, operações de segurança, segurança de identidade, gerenciamento de exposição e inteligência artificial. De acordo com o InvestingPro, a empresa mantém uma forte pontuação de saúde financeira e deve ser lucrativa este ano, com 13 insights exclusivos adicionais disponíveis para assinantes.
O preço-alvo revisado é baseado em um múltiplo de valor da empresa/receita de 23 vezes a estimativa para o ano fiscal de 2027, refletindo o otimismo dos analistas sobre as perspectivas futuras da CrowdStrike. Para uma análise abrangente de avaliação e insights detalhados, acesse o Relatório de Pesquisa Pro completo da CrowdStrike, disponível exclusivamente no InvestingPro, juntamente com relatórios para mais de 1.400 outras principais ações dos EUA.
Em outras notícias recentes, a CrowdStrike Holdings reportou seu desempenho financeiro para o primeiro trimestre fiscal, alinhando sua receita com orientações anteriores e mantendo sua meta para o ano fiscal de 2026. Apesar de alguns desafios de receita devido a um programa de desconto relacionado a uma interrupção, a receita recorrente anual nova líquida (NNARR) da empresa de US$ 194 milhões superou as expectativas. Analistas da UBS observaram que a orientação da CrowdStrike para o segundo trimestre indica um crescimento de mais de 6% em relação ao trimestre anterior, sugerindo um forte impulso nos negócios. Analistas da DA Davidson elevaram o preço-alvo para US$ 530, destacando a receita recorrente anual (ARR) da empresa de US$ 4,44 bilhões, que superou as estimativas de consenso. Analistas da Raymond James também aumentaram seu preço-alvo para US$ 485, citando otimismo sobre a conversão de programas gratuitos em receita contratual estável. No entanto, a BofA Securities rebaixou a classificação das ações da CrowdStrike para neutra de compra, citando preocupações com a avaliação apesar dos fundamentos fortes. Enquanto isso, analistas do Scotiabank elevaram o preço-alvo para US$ 480, mas mantiveram a classificação de Setor Perform devido à potencial decepção dos investidores com resultados em linha com o esperado. No geral, os analistas estão monitorando de perto a CrowdStrike, com alguns expressando otimismo sobre suas perspectivas de crescimento e outros enfatizando cautela em relação à sua avaliação atual.
Essa notícia foi traduzida com a ajuda de inteligência artificial. Para mais informação, veja nossos Termos de Uso.