BBAS3: Saiba como usar análise SWOT para investir, ou não, em Banco do Brasil
A Truist Securities reiterou sua recomendação de compra e preço-alvo de US$ 400,00 para as ações da Visa (NYSE:V) após uma queda de 5% na sexta-feira, impulsionada por manchetes relacionadas a stablecoins. O gigante de serviços financeiros, com capitalização de mercado de US$ 672 bilhões e impressionantes margens brutas de 97,8%, viu suas ações subirem 31% no último ano, apesar da volatilidade recente.
A firma de pesquisa caracterizou a reação do mercado como um "exagero", observando que não espera que as stablecoins impactem significativamente os pagamentos com cartão. A Truist destacou que a Visa, na verdade, mantém um "papel proeminente" no fornecimento de entradas e saídas para criptomoedas e stablecoins.
Além das preocupações com stablecoins, a Truist expressou uma perspectiva positiva sobre as perspectivas de curto prazo da Visa, sugerindo que as previsões do mercado para o crescimento do volume no segundo trimestre do ano civil parecem conservadoras.
A firma também indicou que as projeções financeiras da Visa poderiam melhorar após a recente depreciação do dólar americano, potencialmente levando a revisões para cima nas estimativas dos analistas.
A Truist destacou a atual avaliação da Visa em relação ao S&P 500 como atrativa em comparação com níveis históricos, reforçando sua confiança em manter a recomendação de compra, apesar da recente queda no preço das ações.
Em outras notícias recentes, a Visa tem sido o foco de vários desenvolvimentos notáveis. Analistas da Mizuho elevaram a classificação das ações da Visa de Neutro para Acima da Média, aumentando o preço-alvo para US$ 425, citando otimismo no crescimento da transição de dinheiro para cartão. Essa atualização reflete a confiança no potencial da Visa para crescimento sustentado no uso de cartões, particularmente nos EUA. Além disso, a Truist Securities iniciou uma recomendação de Compra para a Visa com um preço-alvo de US$ 400, destacando sua resiliência e capacidade de crescimento de lucros mesmo durante recessões econômicas.
Em notícias de liderança, a Visa anunciou Antony Cahill como o novo CEO de suas operações europeias, sucedendo Charlotte Hogg. Adicionalmente, Andrew Torre foi nomeado presidente da divisão de serviços de valor agregado da Visa. Em outra frente, o Barclays reiterou sua classificação acima da média para a MasterCard, mantendo um preço-alvo de US$ 650, e expressou ceticismo sobre o impacto imediato das stablecoins em redes de pagamento estabelecidas como a Visa. O Barclays sugeriu que as preocupações com stablecoins são exageradas, recomendando que os investidores comprem ações da MasterCard durante qualquer fraqueza do mercado. Esses desenvolvimentos recentes sublinham mudanças estratégicas contínuas e a confiança dos analistas na Visa e MasterCard em meio à evolução da dinâmica do mercado.
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