‘Tempestade perfeita’ derruba estas ações em mais de 10% hoje; é hora de comprar?
Investing.com - A Truist Securities reduziu seu preço-alvo para as ações da Target (NYSE:TGT), gigante varejista de US$ 44,7 bilhões que atualmente negocia a um atrativo índice P/L de 10,7, para US$ 102,00, de US$ 107,00, mantendo a recomendação de Manter para o papel. De acordo com a análise do InvestingPro, as ações parecem subvalorizadas nos níveis atuais.
A redução do preço-alvo segue os resultados do segundo trimestre da Target, que a Truist observou estarem alinhados com suas estimativas revisadas, mas o foco principal da empresa foi na recente mudança de CEO da companhia.
A Truist expressou preocupações sobre a promoção do Sr. Fiddelke de COO para CEO, sugerindo que, como veterano de longa data da Target, ele poderia ser menos propenso a fazer os "investimentos/mudanças substanciais" que a firma acredita serem necessários para melhorar a relevância da Target a longo prazo.
A corretora observou que a Target "perdeu relevância competitiva" durante o mandato de Fiddelke na diretoria, levantando questões sobre sua capacidade de implementar as mudanças necessárias em seu novo papel como CEO.
A Truist reconheceu que estoques mais limpos e benefícios da redução de perdas devem ajudar as margens da Target no segundo semestre do ano, mas manteve que a "quantidade de investimento" necessária torna o poder de lucro da empresa a médio e longo prazo "questionável".
Em outras notícias recentes, a Target Corporation reportou seus lucros para o segundo trimestre de 2025, com um lucro por ação (LPA) ajustado de US$ 2,05. Este valor superou ligeiramente a previsão dos analistas de US$ 2,04. A receita da empresa para o trimestre alcançou US$ 25,21 bilhões, superando as expectativas em 1,24%. Apesar desses resultados positivos, a empresa enfrentou desafios com uma queda nas vendas comparáveis e uma redução nas margens brutas. A BofA Securities manteve sua classificação de Underperform para a Target, com um preço-alvo de US$ 93,00. A firma destacou preocupações sobre o crescimento desacelerado das vendas digitais da Target e sua falta de escala em publicidade digital e marketplace de terceiros. A BofA observou que a Target está ficando atrás de concorrentes como o Walmart nas tendências de vendas digitais. Esses desenvolvimentos contribuíram para uma perspectiva cautelosa entre os investidores.
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